Alagoas
Governador inaugura 1ª unidade de segurança máxima de AL
Módulo implantado no complexo penitenciário vai separar presos perigosos, garantindo eficiência ao trabalho de ressocialização
17/11/2011 17h05
O governador Teotonio Vilela Filho inaugurou na manha desta quinta-feira (17), no complexo penitenciário de Maceió, o Módulo de Segurança Máxima. Concluído em apenas três meses, é a primeira unidade deste tipo a ser construída em Alagoas. Além da economia e praticidade operacional, o módulo vai permitir separar os presos por tipo de crime, melhorando o modelo de ressocialização implantado pela Superintendência Geral de Administração Penitenciária.
O governador elogiou o trabalho desenvolvido pela Sgap e destacou o empenho de toda a equipe envolvida no projeto do Módulo de Segurança Máxima. “Isso aqui é prova de que quando todos estão engajados e colocam à disposição o espírito da cidadania, tudo pode dar certo. É mais um passo para modernizar o sistema penitenciário”, destacou Teotonio Vilela.
O secretário da Defesa Social, Dário Cesar Cavalcante, destacou a ousadia e capacidade de toda a equipe da Sgap na administração da instituição. “Nós éramos os únicos no País sem uma unidade de segurança máxima. Hoje podemos nos orgulhar porque, com planejamento e recursos próprios, concluímos a obra dentro do prazo, é uma nova página na história de Alagoas”, afirmou o secretário.
O superintendente geral da Administração Penitenciária, tenente-coronel Carlos Luna, falou do novo momento do sistema. “A construção do módulo não representa apenas concreto. Ela traz segurança para os agentes, respeito e dignidade. É a primeira unidade desse tipo erguida no Estado. Com planejamento e foco na gestão, o sistema prisional avança, os horizontes se estendem e nos empenhamos para buscar mais”, enfatizou Carlos Luna.
O desembargador Tutmés Airan destacou o novo modelo administrativo do sistema penitenciário. “Alagoas tem agora uma política penitenciária eficiente. O módulo é importante para fazer a separação, garantindo a disciplina e a tranquilidade dos presos de bom comportamento nas outras unidades”, enfatizou Airan.
O promotor da Vara de Execuções, Cyro Blatter, ressaltou as conquistas do sistema prisional, destacando o trabalho de ressocialização. “Alagoas sai do modelo custodial e começa a ressocializar efetivamente, com o Núcleo Ressocializador da Capital. Agora, temos um módulo de segurança, um ponto positivo para o sistema prisional de Alagoas”, explicou Blatter.
Para o gerente geral do Presídio Cyridião Durval, José Alexsandro, a dinâmica do módulo vai contribuir com o processo de ressocialização. “Retirar os reeducandos líderes de facções ccriminais vai evitar fugas e rebeliões. Quem ficar nos outros módulos vai ter tranquilidade, sem a influência e repressão de comandantes de grupos criminosos”, destacou.
Durante a cerimônia, Carlos Luna presenteou o governador Teotonio Vilela com um jogo trabalhado em madeira, confeccionado pelos reeducandos na Fábrica da Esperança.
Certificados de cursos profissionais
Os reeducandos do Núcleo Ressocializador da Capital (NRC) rceberam os certificados de conclusão do primeiro curso de Instalações Hidrossanitárias ministrado na unidade em parceria com o Senai. Também receberam certificados servidores, reeducandos e membros da comunidade que concluíram o curso de Informática Básica realizado na Indústria do Conhecimento, numa parceria da Sgap com o Sesi.
O reeducando Samarone Feliciano agradeceu ao governador a oportunidade. “Hoje podemos desfrutar do conhecimento que não tínhamos. Dias melhores virão. Pretendo cursar o nível superior e me formar em direito”, comemorou o reeducando.
Segurança e economia
A obra recebeu investimentos no valor de R$ 2,5 milhões do Fundo Especial de Segurança Pública (Funesp). A unidade foi erguida junto ao presídio Cyridião Durval e Silva.
Utilizando uma tecnologia inovadora, o Módulo de Segurança Máxima levou apenas três meses para ser erguido. Os controles de água, energia e abertura das portas são individuais. As celas possuem isolamento térmico, que garante redução de 15% da temperatura em seu interior.
Outra vantagem é a economia operacional. O módulo vai proporcionar uma redução de 80% no consumo de água e energia elétrica e empregar um terço do pessoal necessário para operar um módulo convencional. Onze agentes penitenciários foram treinados para atuar no núcleo.
Eles vão se revezar, sendo três por plantão. Eles farão a vigilância em plataformas aéreas, acionando água, energia e abertura das portas através de controles individuais sem contato direto com os presos.
O governador elogiou o trabalho desenvolvido pela Sgap e destacou o empenho de toda a equipe envolvida no projeto do Módulo de Segurança Máxima. “Isso aqui é prova de que quando todos estão engajados e colocam à disposição o espírito da cidadania, tudo pode dar certo. É mais um passo para modernizar o sistema penitenciário”, destacou Teotonio Vilela.
O secretário da Defesa Social, Dário Cesar Cavalcante, destacou a ousadia e capacidade de toda a equipe da Sgap na administração da instituição. “Nós éramos os únicos no País sem uma unidade de segurança máxima. Hoje podemos nos orgulhar porque, com planejamento e recursos próprios, concluímos a obra dentro do prazo, é uma nova página na história de Alagoas”, afirmou o secretário.
O superintendente geral da Administração Penitenciária, tenente-coronel Carlos Luna, falou do novo momento do sistema. “A construção do módulo não representa apenas concreto. Ela traz segurança para os agentes, respeito e dignidade. É a primeira unidade desse tipo erguida no Estado. Com planejamento e foco na gestão, o sistema prisional avança, os horizontes se estendem e nos empenhamos para buscar mais”, enfatizou Carlos Luna.
O desembargador Tutmés Airan destacou o novo modelo administrativo do sistema penitenciário. “Alagoas tem agora uma política penitenciária eficiente. O módulo é importante para fazer a separação, garantindo a disciplina e a tranquilidade dos presos de bom comportamento nas outras unidades”, enfatizou Airan.
O promotor da Vara de Execuções, Cyro Blatter, ressaltou as conquistas do sistema prisional, destacando o trabalho de ressocialização. “Alagoas sai do modelo custodial e começa a ressocializar efetivamente, com o Núcleo Ressocializador da Capital. Agora, temos um módulo de segurança, um ponto positivo para o sistema prisional de Alagoas”, explicou Blatter.
Para o gerente geral do Presídio Cyridião Durval, José Alexsandro, a dinâmica do módulo vai contribuir com o processo de ressocialização. “Retirar os reeducandos líderes de facções ccriminais vai evitar fugas e rebeliões. Quem ficar nos outros módulos vai ter tranquilidade, sem a influência e repressão de comandantes de grupos criminosos”, destacou.
Durante a cerimônia, Carlos Luna presenteou o governador Teotonio Vilela com um jogo trabalhado em madeira, confeccionado pelos reeducandos na Fábrica da Esperança.
Certificados de cursos profissionais
Os reeducandos do Núcleo Ressocializador da Capital (NRC) rceberam os certificados de conclusão do primeiro curso de Instalações Hidrossanitárias ministrado na unidade em parceria com o Senai. Também receberam certificados servidores, reeducandos e membros da comunidade que concluíram o curso de Informática Básica realizado na Indústria do Conhecimento, numa parceria da Sgap com o Sesi.
O reeducando Samarone Feliciano agradeceu ao governador a oportunidade. “Hoje podemos desfrutar do conhecimento que não tínhamos. Dias melhores virão. Pretendo cursar o nível superior e me formar em direito”, comemorou o reeducando.
Segurança e economia
A obra recebeu investimentos no valor de R$ 2,5 milhões do Fundo Especial de Segurança Pública (Funesp). A unidade foi erguida junto ao presídio Cyridião Durval e Silva.
Utilizando uma tecnologia inovadora, o Módulo de Segurança Máxima levou apenas três meses para ser erguido. Os controles de água, energia e abertura das portas são individuais. As celas possuem isolamento térmico, que garante redução de 15% da temperatura em seu interior.
Outra vantagem é a economia operacional. O módulo vai proporcionar uma redução de 80% no consumo de água e energia elétrica e empregar um terço do pessoal necessário para operar um módulo convencional. Onze agentes penitenciários foram treinados para atuar no núcleo.
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