Brasil
Anvisa vai lançar consulta pública sobre venda de remédios sem receita médica
Estudo sinaliza que a proibição tem diminuído o poder de escolha do consumidor
08/04/2012 21h09
Anvisa vai abrir consulta pública para permitir que medicamentos isentos de receita possam ser colocados ao alcance do consumidor. Desde 2010, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária determina que medicamentos sem prescrição médica só podem ser vendidos por um atendente e os remédios deixaram de ficar em prateleiras.
Na época, a agência reguladora alegou que o remédio, mesmo isento de receita, pode apresentar risco à saúde e, por isso, o cidadão deve ser orientado por um farmacêutico antes de comprar. A medida não agradou a entidades farmacêuticas , que recorreram à Justiça para suspender a medida. No entanto, estudo da equipe técnica da Anvisa sinaliza que a proibição tem diminuído o poder de escolha do consumidor e prejudicado as vendas.
Para representantes da Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição, o consumidor fica, por exemplo, sem condições de comparar preços com o medicamento atrás do balcão. Em 2007, por exemplo, menos de cinco por cento dos remédios isentos de prescrição foram indicados pelo atendente, balconista ou farmacêutico. A influência afetou quase 10 por cento das vendas em 2010, ano em que a exigência determinada pela Anvisa já estava em vigor.
Na época, a agência reguladora alegou que o remédio, mesmo isento de receita, pode apresentar risco à saúde e, por isso, o cidadão deve ser orientado por um farmacêutico antes de comprar. A medida não agradou a entidades farmacêuticas , que recorreram à Justiça para suspender a medida. No entanto, estudo da equipe técnica da Anvisa sinaliza que a proibição tem diminuído o poder de escolha do consumidor e prejudicado as vendas.
Para representantes da Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição, o consumidor fica, por exemplo, sem condições de comparar preços com o medicamento atrás do balcão. Em 2007, por exemplo, menos de cinco por cento dos remédios isentos de prescrição foram indicados pelo atendente, balconista ou farmacêutico. A influência afetou quase 10 por cento das vendas em 2010, ano em que a exigência determinada pela Anvisa já estava em vigor.
Últimas notícias
feminicídio
Mulher é morta a tiros dentro de residência em Penedo; companheiro PM é suspeito
“super simpática”
Fã detalha encontro com Elize Matsunaga em São Paulo: “Eu gelei”
postura criticada
Vereadora causa polêmica ao criticar doação de quentinhas no Natal
voltou a causar
Igreja cobra R$ 380 em show natalino milionário e é criticada
condenação já julgada
Homem com mandado de prisão é detido pelo Pelopes durante patrulhamento em Colônia Leopoldina
mau entendido
Polícia atende denúncia de maus-tratos, mas ocorrência é descartada em Messias
Vídeos e noticias mais lidas
cultura
“Mungunzá do Pinto” abre os eventos do terceiro fim de semana de prévias do Bloco Pinto da Madrugada
Caso Alan Carlos
Família de Nádia Tamyres contesta versão da médica e diz que crime foi premeditado
Violência no meio rural
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
União dos Palmares
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
Acidente
