Alagoas
Rio Largo: Toninho Lins ganha liberdade por decisão judicial
Prefeito afastado foi solto na manhã desta quinta-feira (21)
21/06/2012 12h12
Da redação
A justiça revogou a prisão do prefeito afastado de Rio Largo, Toninho Lins, acusado de envolvimento na venda de um terreno. Ele, que estava preso desde o dia 22 de maio, ganhou liberdade na manhã desta quinta-feira (21); Lins estava detido na Academia de Polícia, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE). A decisão judicial foi proferida pelo desembargador Otávio Leão Praxedes.
No termo de compromisso, assinado por Toninho Lins, determina que ele deve se apresentar ao gabinete do desembargador a cada 30 dias, contribuir com a instrução processual, sem interferir na eventual posterior coleta de provas, além de não poder se ausentar de sua residência por oito dias sem comunicar à Justiça, entre outras recomendações.
Na decisão, publicada hoje no Diário de Justiça Eletrônico, o argumento para revogação da prisão de Lins é que ele não apresenta mais risco à coleta de provas para a investigação. Além do prefeito, os vereadores envolvidos no esquema fraudulento também foram afastados dos cargos e postos em liberdade na última semana.
Toninho Lins e os vereadores de Rio Largo foram presos por envolvimento na venda ilegal de um terreno do município. Após ser preso por esse esquema, quando ganhar liberdade ele agora será investigado por fraude em licitações “fictícias”. A denúncia foi feita pelo Ministério Público Estadual (MPE).
A justiça revogou a prisão do prefeito afastado de Rio Largo, Toninho Lins, acusado de envolvimento na venda de um terreno. Ele, que estava preso desde o dia 22 de maio, ganhou liberdade na manhã desta quinta-feira (21); Lins estava detido na Academia de Polícia, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE). A decisão judicial foi proferida pelo desembargador Otávio Leão Praxedes.
No termo de compromisso, assinado por Toninho Lins, determina que ele deve se apresentar ao gabinete do desembargador a cada 30 dias, contribuir com a instrução processual, sem interferir na eventual posterior coleta de provas, além de não poder se ausentar de sua residência por oito dias sem comunicar à Justiça, entre outras recomendações.
Na decisão, publicada hoje no Diário de Justiça Eletrônico, o argumento para revogação da prisão de Lins é que ele não apresenta mais risco à coleta de provas para a investigação. Além do prefeito, os vereadores envolvidos no esquema fraudulento também foram afastados dos cargos e postos em liberdade na última semana.
Toninho Lins e os vereadores de Rio Largo foram presos por envolvimento na venda ilegal de um terreno do município. Após ser preso por esse esquema, quando ganhar liberdade ele agora será investigado por fraude em licitações “fictícias”. A denúncia foi feita pelo Ministério Público Estadual (MPE).
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