Brasil
Justiça determina negociação para índios deixarem obras de Belo Monte
Indígenas ocupam um trecho de canteiro de obras, no Pará
13/10/2012 05h05
A Justiça Federal determinou a realização de uma audiência de conciliação na próxima segunda-feira (15) para que o grupo de índios e pescadores que ocupa um trecho do canteiro de obras da Usina de Belo Monte, no Pará, apresente sua pauta de reivindicações à empresa Norte Energia, responsável pelos trabalhos no local.
A audiência entre as partes será presidida pelo Ministério Público Federal (MPF) e cada grupo social deverá participar com um representante. O encontro acontecerá no canteiro de obras da Ensecadeira, localizado no Sítio Pimental.
O juiz Marcelo Honorato determina a participação de um funcionário da empresa dotado de poderes de decisão administrativa e financeira e outro experiente na área de assuntos indígenas.
Foram intimadas também a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Defensoria Pública do Estado do Pará, para defender os grupos que estiverem sem advogado.
O juiz alerta às comunidades que a realização da audiência está condicionada à desocupação da área invadida. Se a desocupação não for cumprida, o oficial de Justiça deve informar a empresa, a Funai e ao MPF o cancelamento da reunião.
A ocupação começou na última segunda-feira (8) por volta das 19h. Por questões de segurança, o Consórcio Construtor Belo Monte retirou da área os 900 funcionários, interrompendo os trabalhos.
Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), participam da ocupação índios das etnias Xipaia, Kuruaia, Parakanã, Arara, Juruna e Assurini, que se uniram a pescadores que há 26 dias protestam contra o barramento do Rio Xingu.
Fonte: Agência Brasil
A audiência entre as partes será presidida pelo Ministério Público Federal (MPF) e cada grupo social deverá participar com um representante. O encontro acontecerá no canteiro de obras da Ensecadeira, localizado no Sítio Pimental.
O juiz Marcelo Honorato determina a participação de um funcionário da empresa dotado de poderes de decisão administrativa e financeira e outro experiente na área de assuntos indígenas.
Foram intimadas também a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Defensoria Pública do Estado do Pará, para defender os grupos que estiverem sem advogado.
O juiz alerta às comunidades que a realização da audiência está condicionada à desocupação da área invadida. Se a desocupação não for cumprida, o oficial de Justiça deve informar a empresa, a Funai e ao MPF o cancelamento da reunião.
A ocupação começou na última segunda-feira (8) por volta das 19h. Por questões de segurança, o Consórcio Construtor Belo Monte retirou da área os 900 funcionários, interrompendo os trabalhos.
Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), participam da ocupação índios das etnias Xipaia, Kuruaia, Parakanã, Arara, Juruna e Assurini, que se uniram a pescadores que há 26 dias protestam contra o barramento do Rio Xingu.
Fonte: Agência Brasil
Últimas notícias
Acidente
Caminhão carregado de frutas tomba na BR-423, em Delmiro Gouveia
descumprimento de medidas
Kel Ferreti se apresenta à polícia e volta a ser preso por condenação por estupro
Violência
Homem é assassinado a tiros em via pública no Centro de Girau do Ponciano
Crime de trânsito
Motorista embriagado foge após grave acidente e deixa homem em estado crítico em Taquarana
Violência Doméstica
Homem com passagens pela polícia é preso após agredir e ameaçar no bairro Primavera, em Arapiraca
após noite em bar
Homem se tranca em banheiro de apartamento para evitar agressões da companheira em Arapiraca
Vídeos e noticias mais lidas
Violência no meio rural
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Suposta traição
Policial Militar é preso após invadir motel e executar enfermeiro em Arapiraca
União dos Palmares
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
VIOLÊNCIA
Alagoas registrou aumento no número de homicídios, aponta Governo Federal
NEGOCIAÇÃO
