Alagoas
Em entrevista, Zé da Danco fala sobre o presente e o futuro do ASA
Presidente nega qualquer tipo de contato do São Paulo para negociar jogadores
14/10/2012 13h01
JÂNIO BARBOSA com ASCOM ASA
Em entrevista recente a uma emissora da capital Alagoana o presidente do ASA, José dos Santos Oliveira, mais conhecido como Zé da Danco, esclareceu temas relacionados ao ASA, como o presente momento e o futuro da equipe Alvinegra Arapiraquense.
Confira na integra os temas da entrevista do mandatário alvinegro:
Manutenção, G4 e tabela de classificação:
“O G4 é um sonho de todos. Mas, o nosso trabalho é de pés no chão. Vamos pensar nos próximos jogos, conseguir somar os pontos necessários, acredito que mais duas vitórias nos garantem na Série B. Temos um grande jogo pela frente contra o líder Vitória, mas nós mostramos uma evolução e pretendemos manter essa pegada até o final”.
Crescimento nos últimos 10 anos:
“Não podemos dizer que o nosso exemplo de administração é a melhor do Brasil. Mas, temos a nossa forma de trabalhar, planejamos antes, honramos com os nossos compromissos, acreditamos na garotada e buscamos jogadores, como por exemplo o Lúcio Maranhão, que era desconhecido e hoje é um dos principais artilheiros do Brasil. É um conjunto de ações, a diretoria tem feito o seu papel e uma coisa fundamental. Nos momentos de crises, não pensamos em acabar um trabalho e começar um novo”.
Trabalho da base:
“Existe uma empresa terceirizada que cuida da base. São dez empresários e investidores de Arapiraca, que cuidam nessa área. Então, todo jogador que vier a ser negociado, o ASA tem 50% e os investidores mais 50%. Nós precisamos de parceiros e encontramos aqui. O presidente da Federação Alagoana de Futebol, Gustavo Feijó, foi outra pessoa importante nesse sentido, já que não podemos fugir das pessoas que entendem de futebol.
Apoio financeiro num futebol tão caro:
Sem grandes parceiros é impossível manter um time em atividade e em grande nível de competição. Então, agradecemos o Grupo Coringa, Tio Vieira, Tronadon, Catol, Asa Alumínios, Cilel, DNA Vidros, Governo do Estado, Prefeitura de Arapiraca e alguns amigos colaboradores, conselheiros e diretores, que quando é preciso, injetam dinheiro no clube.
Centro de Treinamento do clube:
“Quando se fala em um milhão, é muito dinheiro. Mas, para o futebol, uma estrutura como a nossa, um milhão não é nada. O dinheiro do Junior Viçosa foi em 2010, e nós tínhamos na época era os processos trabalhistas, que foram julgados a revelia e nós teríamos que pagar. Diante da Série B, nós precisamos regularizar essas situações para não termos bloqueios de renda, seja ela de público, como cotas. Mas, mesmo assim nós trabalhamos na aquisição do ônibus do ASA, bem como terreno. Hoje em dia nós temos apenas três causas trabalhistas para cuidar e isso é administrável. O projeto existe, a torcida tem participado, mas desde o início da Série B, tivemos algumas dificuldades, mudamos elenco, investimos, período de chuvas, mexemos no campo e isso tudo demanda recursos. Mas, nós teremos a nossa casa muito em breve”.
Comando da equipe:
“Nos últimos anos o ASA ganhou uma repercussão nacional e precisamos de grandes nomes para comandar. O Vica foi um grande treinador que nos deu muitas alegrias, mas também teve dificuldades. Assim foi com o Leocir Dall’astra, o Heriberto da Cunha e agora com o Nedo Xavier. No momento de dificuldade, eu coloco toda a situação para a diretoria e para o próprio profissional. A cobrança é sempre muito forte sobre a diretoria. Fomos criticados pela escolha do Nedo, mas optamos por ela pela experiência, por conhecer o nosso time, já que nos enfrentou e também os nossos adversários. Mas, o trabalhão graças a Deus está sendo muito bem feito e estamos no caminho da manutenção”.
Interesse do São Paulo nos atletas Lúcio Maranhão e Valdívia:
“Posso garantir que não tem nada, nenhum contato oficial com diretores do ASA. O que eu tenho trabalhado com os jogadores, é manter o foco na Série B e ao mesmo tempo eu digo que o que tiver de acontecer de positivo na carreira deles, vai acontecer no momento certo”
Manutenção na Série B:
“Nós temos trabalhado muito para manter o ASA como representante de Alagoas na Série B. Temos mais oito jogos, precisamos de mais duas vitórias e podemos sim manter o nosso time nessa competição. Os jogadores sabem disso, a comissão técnica também, a torcida tem comparecido e acredito que vamos permanecer na Série B em 2013”, finalizou.
Em entrevista recente a uma emissora da capital Alagoana o presidente do ASA, José dos Santos Oliveira, mais conhecido como Zé da Danco, esclareceu temas relacionados ao ASA, como o presente momento e o futuro da equipe Alvinegra Arapiraquense.
Confira na integra os temas da entrevista do mandatário alvinegro:
Manutenção, G4 e tabela de classificação:
“O G4 é um sonho de todos. Mas, o nosso trabalho é de pés no chão. Vamos pensar nos próximos jogos, conseguir somar os pontos necessários, acredito que mais duas vitórias nos garantem na Série B. Temos um grande jogo pela frente contra o líder Vitória, mas nós mostramos uma evolução e pretendemos manter essa pegada até o final”.
Crescimento nos últimos 10 anos:
“Não podemos dizer que o nosso exemplo de administração é a melhor do Brasil. Mas, temos a nossa forma de trabalhar, planejamos antes, honramos com os nossos compromissos, acreditamos na garotada e buscamos jogadores, como por exemplo o Lúcio Maranhão, que era desconhecido e hoje é um dos principais artilheiros do Brasil. É um conjunto de ações, a diretoria tem feito o seu papel e uma coisa fundamental. Nos momentos de crises, não pensamos em acabar um trabalho e começar um novo”.
Trabalho da base:
“Existe uma empresa terceirizada que cuida da base. São dez empresários e investidores de Arapiraca, que cuidam nessa área. Então, todo jogador que vier a ser negociado, o ASA tem 50% e os investidores mais 50%. Nós precisamos de parceiros e encontramos aqui. O presidente da Federação Alagoana de Futebol, Gustavo Feijó, foi outra pessoa importante nesse sentido, já que não podemos fugir das pessoas que entendem de futebol.
Apoio financeiro num futebol tão caro:
Sem grandes parceiros é impossível manter um time em atividade e em grande nível de competição. Então, agradecemos o Grupo Coringa, Tio Vieira, Tronadon, Catol, Asa Alumínios, Cilel, DNA Vidros, Governo do Estado, Prefeitura de Arapiraca e alguns amigos colaboradores, conselheiros e diretores, que quando é preciso, injetam dinheiro no clube.
Centro de Treinamento do clube:
“Quando se fala em um milhão, é muito dinheiro. Mas, para o futebol, uma estrutura como a nossa, um milhão não é nada. O dinheiro do Junior Viçosa foi em 2010, e nós tínhamos na época era os processos trabalhistas, que foram julgados a revelia e nós teríamos que pagar. Diante da Série B, nós precisamos regularizar essas situações para não termos bloqueios de renda, seja ela de público, como cotas. Mas, mesmo assim nós trabalhamos na aquisição do ônibus do ASA, bem como terreno. Hoje em dia nós temos apenas três causas trabalhistas para cuidar e isso é administrável. O projeto existe, a torcida tem participado, mas desde o início da Série B, tivemos algumas dificuldades, mudamos elenco, investimos, período de chuvas, mexemos no campo e isso tudo demanda recursos. Mas, nós teremos a nossa casa muito em breve”.
Comando da equipe:
“Nos últimos anos o ASA ganhou uma repercussão nacional e precisamos de grandes nomes para comandar. O Vica foi um grande treinador que nos deu muitas alegrias, mas também teve dificuldades. Assim foi com o Leocir Dall’astra, o Heriberto da Cunha e agora com o Nedo Xavier. No momento de dificuldade, eu coloco toda a situação para a diretoria e para o próprio profissional. A cobrança é sempre muito forte sobre a diretoria. Fomos criticados pela escolha do Nedo, mas optamos por ela pela experiência, por conhecer o nosso time, já que nos enfrentou e também os nossos adversários. Mas, o trabalhão graças a Deus está sendo muito bem feito e estamos no caminho da manutenção”.
Interesse do São Paulo nos atletas Lúcio Maranhão e Valdívia:
“Posso garantir que não tem nada, nenhum contato oficial com diretores do ASA. O que eu tenho trabalhado com os jogadores, é manter o foco na Série B e ao mesmo tempo eu digo que o que tiver de acontecer de positivo na carreira deles, vai acontecer no momento certo”
Manutenção na Série B:
“Nós temos trabalhado muito para manter o ASA como representante de Alagoas na Série B. Temos mais oito jogos, precisamos de mais duas vitórias e podemos sim manter o nosso time nessa competição. Os jogadores sabem disso, a comissão técnica também, a torcida tem comparecido e acredito que vamos permanecer na Série B em 2013”, finalizou.
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