Justiça
Mega Sena será dividida entre patrão e ex-empregado em SC
A Justiça decidiu que cada um vai receber R$ 18 milhões<br />
17/10/2012 08h08
Quem não se lembra da briga que já se arrasta há 5 anos entre o ex-empregado que acusa o patrão de roubar o prêmio da Mega Sena que eles fizeram juntos, em Santa Catarina?
Pois é. Finalmente a Justiça decidiu o caso. O prêmio de 36 milhões de reais, em valores corrigidos, será dividido entre o patrão que fez o jogo e o ex-empregado que deu os números sorteados. O dinheiro estava bloqueado na Caixa Econômica Federal e cada um vai receber 18 milhões.
A briga começou em setembro de 2007, em Joaçaba, a 430 km de Florianópolis. O empresário Altamir José da Igreja e seu então empregado, Flávio Biassi Junior, fizeram um bolão e concordaram em dividir o prêmio, caso acertassem. O prêmio de mais de 55 milhões saiu para dois bilhetes, um era o deles, que deveriam dividir quase 28 milhões.
Mas Igreja tinha o bilhete. Sacou 2 milhões e sumiu. Biassi foi à Justiça, alegando que tinha contribuído com um real e 50 para a aposta e com o palpite dos números.
O empresário reapareceu, contestou a acusação e começou a longa briga na Justiça.
Mas em junho passado, o Superior Tribunal de Justiça derrubou todos os recursos e decretou: o ex-empregado tem direito sim a metade do prêmio.
Pois é. Finalmente a Justiça decidiu o caso. O prêmio de 36 milhões de reais, em valores corrigidos, será dividido entre o patrão que fez o jogo e o ex-empregado que deu os números sorteados. O dinheiro estava bloqueado na Caixa Econômica Federal e cada um vai receber 18 milhões.
A briga começou em setembro de 2007, em Joaçaba, a 430 km de Florianópolis. O empresário Altamir José da Igreja e seu então empregado, Flávio Biassi Junior, fizeram um bolão e concordaram em dividir o prêmio, caso acertassem. O prêmio de mais de 55 milhões saiu para dois bilhetes, um era o deles, que deveriam dividir quase 28 milhões.
Mas Igreja tinha o bilhete. Sacou 2 milhões e sumiu. Biassi foi à Justiça, alegando que tinha contribuído com um real e 50 para a aposta e com o palpite dos números.
O empresário reapareceu, contestou a acusação e começou a longa briga na Justiça.
Mas em junho passado, o Superior Tribunal de Justiça derrubou todos os recursos e decretou: o ex-empregado tem direito sim a metade do prêmio.
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