Alagoas

Aulas em escola que parte do teto desabou são retomadas nesta quarta

Colunas que caíram já foram substituídas 

14/11/2012 10h10
Aulas em escola que parte do teto desabou são retomadas nesta quarta
Alexsandra Barbosa/Arquivo
Da Redação

As aulas na Escola Municipal Tibúrcio Valeriano, em Arapiraca, foram retomadas nesta quarta-feira (14). As atividades ficaram suspensas após parte do teto da instituição desabar e ferir um aluno, na última segunda-feira (12). A diretora, Nadja Barbosa, afirmou que a adesão foi de cerca 50 % dos alunos, já que “muitos não estavam sabendo do retorno”.

De acordo com Barbosa, as colunas que ruíram foram substituídas. “As aulas voltaram normalmente. Já foi consertado o que caiu. Uma equipe da prefeitura colocou as pilastras de concreto; ficou mais bonito do que era antes”, acrescentou a diretora.

Nadja Barbosa destacou que o trabalho de substituição das outras colunas da escola será feito nos finas de semana a partir do próximo dia 24. “O secretário de Viação, Moyses (Montenegro), conversou com a gente e achou melhor fazer esse trabalho nos finais de semana para não atrapalhar as aulas”, explicou a diretora. A instituição, que oferece aulas para estudantes do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), tem cerca de 900 alunos.

Parte do teto desabou

Alunos e professores da Escola Municipal Tibúrcio Valeriano, tiveram um grande susto na manhã da última segunda–feira (12), quando o teto desabou e feriu levemente o aluno Vinícius Rocha Câmara, de 10 anos, na cabeça.

Segundo informações dos estudantes, o fato ocorreu durante o intervalo, no momento em que os alunos estavam brincando. Ao balançarem a pilastra, parte do teto veio abaixo deixando todos assustados com o barulho. Com o acidente, as crianças foram liberadas e as aulas suspensas.

Laudos iniciais, realizado por um engenheiro da Secretaria de Viação e Obras do município, apontam como uma das possíveis causas, impactos sofridos por forças externas, isto é, alunos estavam se balançando nas colunas o que resultou no desabamento de uma parte da estrutura, que tem 42 anos de construída.