Alagoas
Após decisão da Justiça, greve da Educação é parcial em Arapiraca
TJ decretou que a greve dos servidores é ilegal
21/11/2012 17h05
Kamylla Lima
Repórter
Um dia após o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) decretar a ilegalidade da greve e o retorno imediato ao trabalho dos servidores da Secretaria Estadual de Educação (SEE), algumas escolas, em Arapiraca, ainda mantêm a paralisação.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal) na cidade, Juracy Pinheiro, o cenário ainda é de incerteza. “As escolas estavam abertas, mas só os monitores estavam indo; dos contratados, poucos apareciam”, disse a professora. “Muitos não aderiram à greve, mas vão para as salas e não ministram as aulas”, acrescentou.
Pinheiro destacou, ainda, que Arapiraca conta com poucos docentes efetivos. “Há escolas aqui que têm dois professores no turno da manhã, mais um à tarde e nenhum à noite. As instituições têm um número mínimo de efetivo”, explicou a presidente.
Para definir os rumos do movimento grevista, será realizada uma assembleia com todos os servidores, nesta quinta-feira (22), na sede do Sinteal, em Maceió. Os servidores vão deliberar sobre o decreto de ilegalidade da paralisação determinado pelo TJ.
A categoria reivindica que o governo do Estado envie à Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE/AL) o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) unificado. No último dia 07, o secretário Adriano Soares, comprometeu-se a implantar o PCCS dos servidores administrativos e a pagar as sobras do Fundeb – sob forma de rateio – para os docentes ativos. Porém, a primeira medida desagradou o sindicato, que quer o Plano para todos os servidores, incluindo inativos e aposentados.
Caso os servidores continuem com a greve – deflagrada na última terça-feira (13) – será aplicada uma multa, no valor de R$ 10 mil ao Sinteal, para cada dia de descumprimento da decisão da Justiça.
Repórter
Um dia após o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) decretar a ilegalidade da greve e o retorno imediato ao trabalho dos servidores da Secretaria Estadual de Educação (SEE), algumas escolas, em Arapiraca, ainda mantêm a paralisação.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal) na cidade, Juracy Pinheiro, o cenário ainda é de incerteza. “As escolas estavam abertas, mas só os monitores estavam indo; dos contratados, poucos apareciam”, disse a professora. “Muitos não aderiram à greve, mas vão para as salas e não ministram as aulas”, acrescentou.
Pinheiro destacou, ainda, que Arapiraca conta com poucos docentes efetivos. “Há escolas aqui que têm dois professores no turno da manhã, mais um à tarde e nenhum à noite. As instituições têm um número mínimo de efetivo”, explicou a presidente.
Para definir os rumos do movimento grevista, será realizada uma assembleia com todos os servidores, nesta quinta-feira (22), na sede do Sinteal, em Maceió. Os servidores vão deliberar sobre o decreto de ilegalidade da paralisação determinado pelo TJ.
A categoria reivindica que o governo do Estado envie à Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE/AL) o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) unificado. No último dia 07, o secretário Adriano Soares, comprometeu-se a implantar o PCCS dos servidores administrativos e a pagar as sobras do Fundeb – sob forma de rateio – para os docentes ativos. Porém, a primeira medida desagradou o sindicato, que quer o Plano para todos os servidores, incluindo inativos e aposentados.
Caso os servidores continuem com a greve – deflagrada na última terça-feira (13) – será aplicada uma multa, no valor de R$ 10 mil ao Sinteal, para cada dia de descumprimento da decisão da Justiça.
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