Alagoas
Mutirão regulariza 32 processos de paternidade em Alagoas
Ação garantiu inclusão de nome do pai em registros
11/01/2013 07h07
O Núcleo de Promoção à Filiação do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) realizou, nos dias 09 e 10 de janeiro, um mutirão para agilizar os processos de reconhecimento de paternidade que tramitavam na 24ª Vara da Infância e Juventude. Coordenado pela juíza Ana Florinda Dantas, o mutirão atendeu 32 processos durante os dois dias da ação.
Os processos foram selecionados através de um levantamento feito pela defensoria pública da 24ª Vara da Infância e Juventude. “Com o mutirão demos maior celeridade à solução das investigações de paternidade. Durante os dois dias, foram resolvidos processos que estavam pendentes desde 2006”, comentou Thais Moreira, defensora pública da 24ª Vara da infância.
Durante o mutirão, os casos tiveram o acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais, para mostrar às partes interessadas a importância do nome do pai na vida das crianças. “Além do acompanhamento de nossa equipe de assistência social e psicólogos, os Pais tiveram a oportunidade de fazer exames de DNA aqui no NPF, com equipes devidamente treinadas”, comentou Ana Cláudia Acioly, analista jurídica e coordenadora técnica do Núcleo.
“Com a rapidez do processos aqui no mutirão pude reconhecer a paternidade de minha filha e, depois de 37 anos, pude, finalmente, ter o sobrenome da minha mãe junto a meu nome”, contou Paulo Bandeira Farias Junior, enquanto estava sendo atendido pela equipe do NPF.
Os processos foram selecionados através de um levantamento feito pela defensoria pública da 24ª Vara da Infância e Juventude. “Com o mutirão demos maior celeridade à solução das investigações de paternidade. Durante os dois dias, foram resolvidos processos que estavam pendentes desde 2006”, comentou Thais Moreira, defensora pública da 24ª Vara da infância.
Durante o mutirão, os casos tiveram o acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais, para mostrar às partes interessadas a importância do nome do pai na vida das crianças. “Além do acompanhamento de nossa equipe de assistência social e psicólogos, os Pais tiveram a oportunidade de fazer exames de DNA aqui no NPF, com equipes devidamente treinadas”, comentou Ana Cláudia Acioly, analista jurídica e coordenadora técnica do Núcleo.
“Com a rapidez do processos aqui no mutirão pude reconhecer a paternidade de minha filha e, depois de 37 anos, pude, finalmente, ter o sobrenome da minha mãe junto a meu nome”, contou Paulo Bandeira Farias Junior, enquanto estava sendo atendido pela equipe do NPF.
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