Polícia
Transferência de presos de Palmeira pra Maceió dura mais de 24 horas
O atraso foi por conta de problemas no IML de Arapiraca<br />
16/01/2013 16h04
A transferência de presos da Delegacia Regional de Palmeira dos Índios para Maceió foi determinada pela Vara de Execuções Penais de Arapiraca. A operação durou 24 horas. Começou na terça-feira (15), mas só terminou no fim da manhã desta quarta (16).
De acordo com o coordenador da operação denominada "Asfixia" a demora foi por problemas no Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca. "Houve um problema na identificação dos presos. Dos 13 detentos, só três estavam com documentos e com teve problema no sistema de informática não podíamos sair sem essas identificações", afirma Gustavo Henrique Nascimento, Policial Civil.
Além dos problemas no sitema, o policial Gustavo Nascimento diz que ainda faltaram médicos peritos. "Isso atrapalha a operação. Estamos todos cansados aqui esperando e é uma grande responsablidade a transferência dos presos", desaba o policial.
A Associação dos Delegados de Polícia Civil diz que esta não é a primeira vez que a falta de médicos peritos prejudica as investigações.
A assessoria da Perícia Oficial do Estado informou que será aberto um processo disciplinar para investigar a ausência do médico legista em Arapiraca. Já a assessoria da Polícia Civil disse que a operação não poderia ser cancelada porque alguns presos estavam nas delegacias de Minador do Negrão e Cacimbinhas, que foram interditadas pela Justiça.
De acordo com o coordenador da operação denominada "Asfixia" a demora foi por problemas no Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca. "Houve um problema na identificação dos presos. Dos 13 detentos, só três estavam com documentos e com teve problema no sistema de informática não podíamos sair sem essas identificações", afirma Gustavo Henrique Nascimento, Policial Civil.
Além dos problemas no sitema, o policial Gustavo Nascimento diz que ainda faltaram médicos peritos. "Isso atrapalha a operação. Estamos todos cansados aqui esperando e é uma grande responsablidade a transferência dos presos", desaba o policial.
A Associação dos Delegados de Polícia Civil diz que esta não é a primeira vez que a falta de médicos peritos prejudica as investigações.
A assessoria da Perícia Oficial do Estado informou que será aberto um processo disciplinar para investigar a ausência do médico legista em Arapiraca. Já a assessoria da Polícia Civil disse que a operação não poderia ser cancelada porque alguns presos estavam nas delegacias de Minador do Negrão e Cacimbinhas, que foram interditadas pela Justiça.
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