Alagoas
?Obra do Shopping está engatinhando devido à falta de pagamento? diz funcionário
Desde o último dia 30 de janeiro foram demitidos cerca de 100 trabalhadores<br />
07/02/2013 18h06
Mais de 40 trabalhadores que foram contratados para pela empresa WE Engenharia, responsável pelas obras de construção do Shopping Pátio Arapiraca Garden, se organizaram em greve na manhã desta quinta-feira (07), e pediram demissão do emprego. A reportagem do portal 7segundos esteve no local e foi informada por Antônio Correia da Silva, que trabalha na guarita da obra, de que o motivo seria o atraso no pagamento dos funcionários.
“Eles estão atrasando muito a quinzena do pessoal, existem muitos pais de famílias que dependem do dinheiro para sobreviver. Trabalho na obra há um ano e sempre recebi com algum atraso, mas de dois meses pra cá a coisa piorou muito”, disse Antônio.
Segundo funcionário, que começou na construção como pedreiro e está hoje trabalhando na portaria de uma das entradas que dá aceso as obras, a insatisfação dos trabalhadores é grande e não diz respeito apenas a questão salarial, mas também as condições de trabalho.
A mudança do cargo de pedreiro para a guarita foi, de acordo com Antônio, uma decisão da empresa depois de que ele sofreu um acidente no trabalho onde o mesmo caiu de andaimes utilizados nas construções, e recebeu durante alguns meses o benefício, que foi cortado, e ele não pôde mais voltar a trabalhar na sua área como pedreiro, já que ainda sente dores na coluna devido à queda.
Antônio informou ainda que, desde o último dia 30 de janeiro mais de 100 pessoas já saíram da obra. “Do jeito que vai, eu duvido muito que eles cumpram os prazos. Não tem como. A obra tá cada dia mais parada”, disse o funcionário.
Demissão “forçada”
Ao observar a conversa, outro funcionário, que por sua vez não quis ser identificado, afirmou que os pedidos de demissões estão sendo, de certa forma, forçado. “Quem hoje em dia não quer trabalhar?. Mas, quem trabalha também quer receber. Eles estão forçando a gente a pedir pra sair, porque não adianta a pessoa está em um emprego sem receber seu pagamento”, desabafou o ex-funcionário, que tinha acabado de pedir sua demissão.
A empresa
Solicitamos ao funcionário que informasse aos responsáveis da presença que a equipe de reportagem estava no local para que os mesmos pudessem informar a versão deles sobre o assunto abordado. Após quase 40 minutos de espera ninguém se pronunciou.
“Eles estão atrasando muito a quinzena do pessoal, existem muitos pais de famílias que dependem do dinheiro para sobreviver. Trabalho na obra há um ano e sempre recebi com algum atraso, mas de dois meses pra cá a coisa piorou muito”, disse Antônio.
Segundo funcionário, que começou na construção como pedreiro e está hoje trabalhando na portaria de uma das entradas que dá aceso as obras, a insatisfação dos trabalhadores é grande e não diz respeito apenas a questão salarial, mas também as condições de trabalho.
A mudança do cargo de pedreiro para a guarita foi, de acordo com Antônio, uma decisão da empresa depois de que ele sofreu um acidente no trabalho onde o mesmo caiu de andaimes utilizados nas construções, e recebeu durante alguns meses o benefício, que foi cortado, e ele não pôde mais voltar a trabalhar na sua área como pedreiro, já que ainda sente dores na coluna devido à queda.
Antônio informou ainda que, desde o último dia 30 de janeiro mais de 100 pessoas já saíram da obra. “Do jeito que vai, eu duvido muito que eles cumpram os prazos. Não tem como. A obra tá cada dia mais parada”, disse o funcionário.
Demissão “forçada”
Ao observar a conversa, outro funcionário, que por sua vez não quis ser identificado, afirmou que os pedidos de demissões estão sendo, de certa forma, forçado. “Quem hoje em dia não quer trabalhar?. Mas, quem trabalha também quer receber. Eles estão forçando a gente a pedir pra sair, porque não adianta a pessoa está em um emprego sem receber seu pagamento”, desabafou o ex-funcionário, que tinha acabado de pedir sua demissão.
A empresa
Solicitamos ao funcionário que informasse aos responsáveis da presença que a equipe de reportagem estava no local para que os mesmos pudessem informar a versão deles sobre o assunto abordado. Após quase 40 minutos de espera ninguém se pronunciou.
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