Justiça
Justiça determina retorno de Garrote à Prefeitura de Estrela de AL
Ele é apontado como líder de uma quadrilha acusada de desviar quase R$ 1 milhão
26/03/2013 20h08
O prefeito de Estrela de Alagoas, Arlindo Garrote, foi reconduzido à chefia do Executivo municipal nesta terça-feira (26), após uma decisão judicial do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). A liminar suspendeu a decisão do juiz da 3ª Vara de Palmeira dos Índios, que havia afastado o prefeito do cargo a pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
Arlindo Garrote é apontado pelo Ministério Público Estadual (MPE/AL) como líder de uma quadrilha acusada de desviar quase R$ 1 milhão da Prefeitura de Estrela de Alagoas. Além de Garrote, outros cinco secretários municipais são acusados de integrar o esquema. Entre os acusados está a ex-prefeita do município e mãe de Arlindo Garrote, Ângela Garrote.
As investigações são relativas aos anos de 2009, 2010 e 2011 e se referem a fraudes em processos licitatórios para obras que deveriam ter sido executadas para ampliação e melhoramento da infraestrutura da rede viária, da Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Econômico, Secretaria Municipal de Obras, Viação e Urbanismo e Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente.
“Os pagamentos foram dolosamente manipulados e fraudados, em acintosa afronta às disposições que regulamentam as despesas públicas”, diz trecho da denúncia ofertada pelo procurador-geral de Justiça Sérgio Jucá e subscrita pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do MPE.
O prefeito de Estrela de Alagoas, Arlindo Garrote da Silva Neto, que à época respondia pelas titularidades da Secretaria Geral de Governo e da Secretaria de Administração e Finanças, daquela cidade, responde pela acusação de chefiar uma quadrilha que cometeu os crimes de peculato, peculato furto, falsidade ideológica, falsificação de documento particular, falsificação de documentos públicos, uso de documento falso e formação de quadrilha.
Figuram também como denunciados Ângela Maria Lira de Jesus Garrote, então secretária-geral de Governo; Washington Laurentino dos Santos, ex-secretário de Administração e Finanças; José Teixeira de Oliveira, à época secretário de Abastecimento e Desenvolvimento Econômico; Djalma Lira de Jesus, ex-secretário de Urbanismo, Serviços Públicos e Meio Ambiente; e Marcos André Barbosa, ex-gestor da Secretaria de Saúde. Todos são acusados de desviar R$ 980.798,11 da Prefeitura de Estrela de Alagoas.
Arlindo Garrote é apontado pelo Ministério Público Estadual (MPE/AL) como líder de uma quadrilha acusada de desviar quase R$ 1 milhão da Prefeitura de Estrela de Alagoas. Além de Garrote, outros cinco secretários municipais são acusados de integrar o esquema. Entre os acusados está a ex-prefeita do município e mãe de Arlindo Garrote, Ângela Garrote.
As investigações são relativas aos anos de 2009, 2010 e 2011 e se referem a fraudes em processos licitatórios para obras que deveriam ter sido executadas para ampliação e melhoramento da infraestrutura da rede viária, da Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Econômico, Secretaria Municipal de Obras, Viação e Urbanismo e Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente.
“Os pagamentos foram dolosamente manipulados e fraudados, em acintosa afronta às disposições que regulamentam as despesas públicas”, diz trecho da denúncia ofertada pelo procurador-geral de Justiça Sérgio Jucá e subscrita pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do MPE.
O prefeito de Estrela de Alagoas, Arlindo Garrote da Silva Neto, que à época respondia pelas titularidades da Secretaria Geral de Governo e da Secretaria de Administração e Finanças, daquela cidade, responde pela acusação de chefiar uma quadrilha que cometeu os crimes de peculato, peculato furto, falsidade ideológica, falsificação de documento particular, falsificação de documentos públicos, uso de documento falso e formação de quadrilha.
Figuram também como denunciados Ângela Maria Lira de Jesus Garrote, então secretária-geral de Governo; Washington Laurentino dos Santos, ex-secretário de Administração e Finanças; José Teixeira de Oliveira, à época secretário de Abastecimento e Desenvolvimento Econômico; Djalma Lira de Jesus, ex-secretário de Urbanismo, Serviços Públicos e Meio Ambiente; e Marcos André Barbosa, ex-gestor da Secretaria de Saúde. Todos são acusados de desviar R$ 980.798,11 da Prefeitura de Estrela de Alagoas.
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