Negócios
Ronaldo Lessa, Heloisa Helena e o poder virtual das redes sociais
Ex-prefeito de Maceió, Cícero Almeida, também é bem cotado nas pesquisas
02/04/2013 06h06
Por Mozart Luna
Os institutos de pesquisas estão trabalhando a todo vapor em Maceió, mesmo fora de época eleitoral e as resultados tem sido de grandes surpresas, como a revelada pelo Instituto Falpe que aponta o nome do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) como favorito para o governo do estado. Para o senado federal o nome da vereadora Heloisa Helena (PSol) continua forte junto com Cícero Almeida, sem partido.
Maceió não é só a capital dos alagoanos, mas o centro neurológico político que influencia eleitorado do estado. Nos bairros da periferia a preferência do eleitoral tem sido por lideranças de esquerda, que foram atropeladas pelos caciques.
Nomes como de Ronaldo Lessa e Heloisa Helena surgem numa demonstração de que a história pode se repetir, sendo que Lessa no Governo e HH no Senado Federal. Entretanto para alguns observadores políticos, o processo eleitoral está tão corrompido que quem não tiver dinheiro, nem que seja para o lanche do eleitor não consegue se eleger. Para estes céticos, o eleitor pode até ter vontade de votar em candidatos conscientemente, mas na hora quando vem a “onça” ou os “peixes” trocam o voto.
O voto de militância são poucos, até porque os militantes partidários andam escassos, devido ao grande processo de alienação desenvolvido pelos meios de comunicação, que investem no culto do individualismo, traição, na mentira como fonte da verdade. Dentro desse contexto surgem as redes sociais, que tem demonstrado grande força de mobilização e que podem influenciar a opinião pública.
As redes sociais terão um papel importante no processo eleitoral de 2014 e em todos os outros a partir de agora. Tanto assim que os partidos políticos estão investindo na montagem de centrais de monitoramento das redes sociais, pagando gente para emitir comentários e desferir conta ataques. A estratégia é tentar montar uma situação virtual que não existe para neutralizar as ações dos internautas, que realmente existem e estão prontos para irem às ruas, para fazer contra ponto as investidas da compra do voto.
Os candidatos de esquerda terão que mobilizar a juventude e convocar os velhos “guerrilheiros” militantes para usarem essa ferramenta poderosa chamada redes sociais e vencer a compra de votos.
Os institutos de pesquisas estão trabalhando a todo vapor em Maceió, mesmo fora de época eleitoral e as resultados tem sido de grandes surpresas, como a revelada pelo Instituto Falpe que aponta o nome do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) como favorito para o governo do estado. Para o senado federal o nome da vereadora Heloisa Helena (PSol) continua forte junto com Cícero Almeida, sem partido.
Maceió não é só a capital dos alagoanos, mas o centro neurológico político que influencia eleitorado do estado. Nos bairros da periferia a preferência do eleitoral tem sido por lideranças de esquerda, que foram atropeladas pelos caciques.
Nomes como de Ronaldo Lessa e Heloisa Helena surgem numa demonstração de que a história pode se repetir, sendo que Lessa no Governo e HH no Senado Federal. Entretanto para alguns observadores políticos, o processo eleitoral está tão corrompido que quem não tiver dinheiro, nem que seja para o lanche do eleitor não consegue se eleger. Para estes céticos, o eleitor pode até ter vontade de votar em candidatos conscientemente, mas na hora quando vem a “onça” ou os “peixes” trocam o voto.
O voto de militância são poucos, até porque os militantes partidários andam escassos, devido ao grande processo de alienação desenvolvido pelos meios de comunicação, que investem no culto do individualismo, traição, na mentira como fonte da verdade. Dentro desse contexto surgem as redes sociais, que tem demonstrado grande força de mobilização e que podem influenciar a opinião pública.
As redes sociais terão um papel importante no processo eleitoral de 2014 e em todos os outros a partir de agora. Tanto assim que os partidos políticos estão investindo na montagem de centrais de monitoramento das redes sociais, pagando gente para emitir comentários e desferir conta ataques. A estratégia é tentar montar uma situação virtual que não existe para neutralizar as ações dos internautas, que realmente existem e estão prontos para irem às ruas, para fazer contra ponto as investidas da compra do voto.
Os candidatos de esquerda terão que mobilizar a juventude e convocar os velhos “guerrilheiros” militantes para usarem essa ferramenta poderosa chamada redes sociais e vencer a compra de votos.
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