Brasil
ONS vai garantir estabilidade de energia durante os jogos da Copa do Mundo
10/04/2013 21h09
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) vai tomar medidas preventivas especiais para garantir a estabilidade no fornecimento de energia elétrica no país no próximo ano durante a Copa do Mundo, especialmente nas 12 cidades-sede dos jogos. A garantia foi dada na tarde de hoje (10) em entrevista na Câmara dos Deputados pelo diretor do ONS, Hermes Chipp.
Durante os jogos da Copa vai haver redução no carregamento dos principais troncos de transmissão, visando a minimizar os riscos de queda de fornecimento por sobrecarga, além da garantia adicional propiciada pelas usinas termelétricas, que são usadas para reforçar a estabilidade do sistema durante o ano inteiro. Foram criadas oito forças tarefa para cuidar do suprimento durante os jogos, com base no desempenho da transmissão de alta tensão e do potencial de distribuição.
A preparação para a Copa tem custo estimado em R$ 100 milhões, segundo informou Chipp. Além das providências do ONS, os estádios estarão equipados com sistemas de geração própria. “O ONS faz um trabalho preventivo em dias importantes como o Natal ou o Reveillon e a Copa das Confederações [disputada entre 15 e 30 de junho deste ano] será um primeiro teste para o funcionamento do sistema de controle que foi implantado para a Copa do Mundo”, disse o diretor.
Chipp participou de audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, que se reuniu hoje (10) para discutir a confiabilidade do sistema brasileiro de transmissão de energia elétrica em face das quedas de energias acontecidas no país no ano passado.
O presidente interino da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Donizete Rufino, disse, durante a audiência pública, que a agência se reúne sempre com os representantes das empresas do setor elétrico e também com acionistas para cobrar a qualidade e multar por deficiências de serviços prestados.
O ONS avalia que as causas das quedas de energia que aconteceram no ano passado, especialmente entre setembro e dezembro, foram identificadas e se deveram a efeitos localizados. Chipp não acredita que falte manutenção ou que tenha havido sabotagem.
"Há equipamentos mais novos, com tecnologia moderna, e também a maior parte aparato tem mais de 40 anos de uso, o que não significa que esteja sucateado. Há necessidade de manutenção preventiva, isso sim", diz, exemplificando que "uma pessoa mais nova tem menos chance de adoecer. As usinas de geração são projetadas para trabalhar durante 30 anos, mas têm condições de funcionar acima de 100 anos, dependendo da manutenção que tiverem".
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é o órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), sob a fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Durante os jogos da Copa vai haver redução no carregamento dos principais troncos de transmissão, visando a minimizar os riscos de queda de fornecimento por sobrecarga, além da garantia adicional propiciada pelas usinas termelétricas, que são usadas para reforçar a estabilidade do sistema durante o ano inteiro. Foram criadas oito forças tarefa para cuidar do suprimento durante os jogos, com base no desempenho da transmissão de alta tensão e do potencial de distribuição.
A preparação para a Copa tem custo estimado em R$ 100 milhões, segundo informou Chipp. Além das providências do ONS, os estádios estarão equipados com sistemas de geração própria. “O ONS faz um trabalho preventivo em dias importantes como o Natal ou o Reveillon e a Copa das Confederações [disputada entre 15 e 30 de junho deste ano] será um primeiro teste para o funcionamento do sistema de controle que foi implantado para a Copa do Mundo”, disse o diretor.
Chipp participou de audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, que se reuniu hoje (10) para discutir a confiabilidade do sistema brasileiro de transmissão de energia elétrica em face das quedas de energias acontecidas no país no ano passado.
O presidente interino da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Donizete Rufino, disse, durante a audiência pública, que a agência se reúne sempre com os representantes das empresas do setor elétrico e também com acionistas para cobrar a qualidade e multar por deficiências de serviços prestados.
O ONS avalia que as causas das quedas de energia que aconteceram no ano passado, especialmente entre setembro e dezembro, foram identificadas e se deveram a efeitos localizados. Chipp não acredita que falte manutenção ou que tenha havido sabotagem.
"Há equipamentos mais novos, com tecnologia moderna, e também a maior parte aparato tem mais de 40 anos de uso, o que não significa que esteja sucateado. Há necessidade de manutenção preventiva, isso sim", diz, exemplificando que "uma pessoa mais nova tem menos chance de adoecer. As usinas de geração são projetadas para trabalhar durante 30 anos, mas têm condições de funcionar acima de 100 anos, dependendo da manutenção que tiverem".
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é o órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), sob a fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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