Alagoas
IML de Arapiraca concluiu 82,5% das exumações
Três dos corpos exumados eram de vítimas não identificadas; material genético foi retirado
11/04/2013 16h04
O Instituto Médico Legal de Arapiraca irá concluir até o final de abril as exumações nos corpos enterrados sem exames de necropsia. A informação foi confirmada pelo diretor da unidade, Dr. Kleber Santana, durante reunião na manhã de hoje (11) na Perícia Oficial do Estado.
Em 2012, durante três greves dos médicos legistas, quarenta corpos que não haviam passado pelo exame cadavérico foram liberados para sepultamento sem declaração de óbito por determinação judicial. Desde que tomou posse na direção do IML de Arapiraca, Santana tomou como uma de suas prioridades na administração a realização das exumações dessas vítimas.
“Todos os quatorze corpos da primeira greve foram exumados. Os únicos dois corpos da última greve também. Faltam apenas sete corpos dos vinte e quatro da segunda greve. Isso representa a execução de 82,5% do plano de trabalho que criamos para fazer as exumações”, afirmou Santana.
Todos os médicos legistas e técnicos forenses da unidade participaram da formação do plano que instituiu um cronograma para os exames priorizando as datas de entradas dos corpos no IML de Arapiraca. Cada um dos legistas também ficou responsável por um determinado número de exumações, que só não foram concluídas ainda, por causa das dificuldades no fechamento da agenda entre as partes envolvidas.
“É um trabalho difícil porque os corpos estão enterrados espalhados por vários municípios e temos que seguir o que diz a lei. Antes dos exames acionamos a família, a autoridade policial e a administração do cemitério que juntamente conosco combinam a data viável para todos, mas ambas as partes estão se sensibilizando e colaborando, ao ponto que o trabalho tem sido muito positivo”, enalteceu o diretor.
Três corpos não identificados também foram exumados, nesses casos, a equipe do IML retirou amostras de material genético para uma possível identificação por meio do exame de DNA. Dos sete corpos que faltam passar pelo processo de exumação, três deles estão sepultados no sertão alagoano, nos municípios de Inhapi, Maravilha e Pariconha e os outros quatro casos tiveram que ser remarcados pelo não comparecimento da família, ou pela ausência justificada por motivo de trabalho da equipe policial.
Em 2012, durante três greves dos médicos legistas, quarenta corpos que não haviam passado pelo exame cadavérico foram liberados para sepultamento sem declaração de óbito por determinação judicial. Desde que tomou posse na direção do IML de Arapiraca, Santana tomou como uma de suas prioridades na administração a realização das exumações dessas vítimas.
“Todos os quatorze corpos da primeira greve foram exumados. Os únicos dois corpos da última greve também. Faltam apenas sete corpos dos vinte e quatro da segunda greve. Isso representa a execução de 82,5% do plano de trabalho que criamos para fazer as exumações”, afirmou Santana.
Todos os médicos legistas e técnicos forenses da unidade participaram da formação do plano que instituiu um cronograma para os exames priorizando as datas de entradas dos corpos no IML de Arapiraca. Cada um dos legistas também ficou responsável por um determinado número de exumações, que só não foram concluídas ainda, por causa das dificuldades no fechamento da agenda entre as partes envolvidas.
“É um trabalho difícil porque os corpos estão enterrados espalhados por vários municípios e temos que seguir o que diz a lei. Antes dos exames acionamos a família, a autoridade policial e a administração do cemitério que juntamente conosco combinam a data viável para todos, mas ambas as partes estão se sensibilizando e colaborando, ao ponto que o trabalho tem sido muito positivo”, enalteceu o diretor.
Três corpos não identificados também foram exumados, nesses casos, a equipe do IML retirou amostras de material genético para uma possível identificação por meio do exame de DNA. Dos sete corpos que faltam passar pelo processo de exumação, três deles estão sepultados no sertão alagoano, nos municípios de Inhapi, Maravilha e Pariconha e os outros quatro casos tiveram que ser remarcados pelo não comparecimento da família, ou pela ausência justificada por motivo de trabalho da equipe policial.
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