Alagoas
Pesquisa aponta rede de prostituição com profissionais acadêmicas em Maceió
Com idade entre 28 e 32 anos, elas possuem formação acadêmica<br />
23/06/2013 07h07
Por Mozart Luna
Uma pesquisa que vem sendo realizada por um aluno de enfermagem de uma Universidade em Alagoas e que pediu para não ser identificado, para não prejudicar sua coleta de dados e seu trabalho, aponta a existência de uma rede de prostituição em Maceió, que é realizada por mulheres com formação acadêmica, com idade entre 28 e 32 anos. Muitas são advogadas, psicólogas e estudantes da área de saúde.
A maioria começou na época da faculdade, quando precisavam de dinheiro para pagar as mensalidades. Gostaram da atividade achando lucrativa e continuam mesmo depois de formadas. Há até aquelas que declaram que “ganharam” gosto pela profissão paralela que descobriram.
Algumas são casadas e tem família constituída, mas optaram pela prostituição como uma fonte de renda extra, para manter o padrão de vida. As entrevistadas revelaram ainda que os maridos não sabem desse outro lado de suas vidas, já que atividade de prostituta é exercida em horário que não levanta suspeita.
A pesquisa mostra que existe escritórios que funcionam no centro da cidade de Maceió, para agenciar os programas. As mulheres fazem um cadastro e disponibilizam seu tempo, para atender aos clientes em horário geralmente comercial.
Os valores dos programas custam de R$ 150,00 a R$ 250,00 por duas horas, sempre em motéis, aonde os clientes chegam primeiro no apartamento e depois a garota.
As entrevistadas revelaram também um lado do fetiche de alguns clientes como de inverterem os papeis e se fantasiarem durante o ato sexual um mundo totalmente diferente e erótico.
Uma pesquisa que vem sendo realizada por um aluno de enfermagem de uma Universidade em Alagoas e que pediu para não ser identificado, para não prejudicar sua coleta de dados e seu trabalho, aponta a existência de uma rede de prostituição em Maceió, que é realizada por mulheres com formação acadêmica, com idade entre 28 e 32 anos. Muitas são advogadas, psicólogas e estudantes da área de saúde.
A maioria começou na época da faculdade, quando precisavam de dinheiro para pagar as mensalidades. Gostaram da atividade achando lucrativa e continuam mesmo depois de formadas. Há até aquelas que declaram que “ganharam” gosto pela profissão paralela que descobriram.
Algumas são casadas e tem família constituída, mas optaram pela prostituição como uma fonte de renda extra, para manter o padrão de vida. As entrevistadas revelaram ainda que os maridos não sabem desse outro lado de suas vidas, já que atividade de prostituta é exercida em horário que não levanta suspeita.
A pesquisa mostra que existe escritórios que funcionam no centro da cidade de Maceió, para agenciar os programas. As mulheres fazem um cadastro e disponibilizam seu tempo, para atender aos clientes em horário geralmente comercial.
Os valores dos programas custam de R$ 150,00 a R$ 250,00 por duas horas, sempre em motéis, aonde os clientes chegam primeiro no apartamento e depois a garota.
As entrevistadas revelaram também um lado do fetiche de alguns clientes como de inverterem os papeis e se fantasiarem durante o ato sexual um mundo totalmente diferente e erótico.
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