Alagoas
Fiscais da Semasa realizam vistoria em lava a jato e oficinas de Arapiraca
Proprietários terão que criar caixa separadora
12/08/2013 11h11
Da Redação
Oficinas mecânicas e lava a jato de Arapiraca começaram a ser vistoriados durante uma operação iniciada nesta segunda-feira (12), por equipes da Secretaria de Meio Ambiente e Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Os agentes estão solicitando aos proprietários dos estabelecimentos alterações necessárias para que os materiais químicos utilizados por eles não prejudicam a rede de drenagem da cidade.
O secretário de Meio Ambiente, Ivens Barbosa, afirmou que a operação será realizada até a próxima sexta-feira (16) em todo o município. “Estamos cobrando a caixa separadora de óleo e areia, que realiza a filtragem dos materiais”, explicou. “É uma ação complementar ao saneamento para que os materiais químicos não cheguem a rede de drenagem e atinjam as bacias Piauí e Perucaba”, complementou.
Barbosa esclareceu que os proprietários dos estabelecimentos que têm condições de se adaptarem às normas estabelecidas devem procurar a sede da Secretaria no prazo de cinco dias. “Quem não tem condições nós fazemos a notificação e, em seguida, a interdição”, acrescentou.
Ivens Barbosa disse que o trabalho é de conscientização, mas se o proprietário insistir em deixar o estabelecimento aberto mesmo de maneira irregular, o local pode ser interditado imediatamente, já que ele está infringindo a legislação.
Oficinas mecânicas e lava a jato de Arapiraca começaram a ser vistoriados durante uma operação iniciada nesta segunda-feira (12), por equipes da Secretaria de Meio Ambiente e Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Os agentes estão solicitando aos proprietários dos estabelecimentos alterações necessárias para que os materiais químicos utilizados por eles não prejudicam a rede de drenagem da cidade.
O secretário de Meio Ambiente, Ivens Barbosa, afirmou que a operação será realizada até a próxima sexta-feira (16) em todo o município. “Estamos cobrando a caixa separadora de óleo e areia, que realiza a filtragem dos materiais”, explicou. “É uma ação complementar ao saneamento para que os materiais químicos não cheguem a rede de drenagem e atinjam as bacias Piauí e Perucaba”, complementou.
Barbosa esclareceu que os proprietários dos estabelecimentos que têm condições de se adaptarem às normas estabelecidas devem procurar a sede da Secretaria no prazo de cinco dias. “Quem não tem condições nós fazemos a notificação e, em seguida, a interdição”, acrescentou.
Ivens Barbosa disse que o trabalho é de conscientização, mas se o proprietário insistir em deixar o estabelecimento aberto mesmo de maneira irregular, o local pode ser interditado imediatamente, já que ele está infringindo a legislação.
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