PM cerca prefeitura de Traipu para evitar tumulto entre grupos políticos

Várias guarnições da da Polícia Militar fazem vigília na porta da prefeitura de Traipu nesta sexta-feira (21) para evitar que grupos ligados à prefeita afastada, Conceição Tavares (DEM), e do vice-prefeito e que se conduziu ao cargo em sessão extraordinária no feriado desta quinta-feira (20), Erasmo Dias (PRTB), entrem em confronto.
Erasmo e a vereadora e presidente da Câmara de Traipu, Simone Soares Lima, e apenas os dois, afastaram Conceição de suas funções por considerar que a prefeita abandonou o município, em viagem por mais de 15 dias aos EUA.
A assessoria da prefeitura afirma que os procuradores do município já obtiveram termo no fórum da cidade, confirmando que não houve diplomação de Erasmo Dias porque o juiz de Traipu está em férias.
Comandando a guarnição da PM em frente à prefeitura, o sargento Matias falou por telefone com a reportagem do 7 Segundos e negou a informação que havia chegado ao portal, dando conta de que uma confusão generalizada teria se instalado dentro da prefeitura.
“Não houve confusão. O que existe é um grupo de pessoas que se dizem ligadas à prefeita em frente a prefeitura. Estamos aqui desde o começo da manhã, saímos para almoçar e já estamos de volta e não houve tumulto ou agressão. Nosso comandante nos orientou a vir para cá justamente por conta da situação política que vive o município. Viemos dar garantia de que nada fora do normal vai acontecer”, declarou o sargento.
Mais cedo, o assistente social e proprietário do portal Traipu Notícias, Jonatas Pedro, havia revelado, por telefone, uma conversa que teve com um dos advogados de Erasmos Dias, Douglas Scott. O jurista fez denúncias de truculência e violência por parte do grupo da prefeita Conceição Tavares.
“O advogado me disse que houve invasão da prefeitura por pessoas que ele chamou de capangas e secretários da prefeita, e que ele ficou preso em uma sala para não ser agredido e que houve muita confusão na sede da prefeitura”, reproduziu Jonatas Pedro.
O 7 Segundos também manteve contato com a assessoria de comunicação de Conceição Tavares. Por telefone, a assessoria negou que tenha havido truculência, invasão ou que a prefeita tenha contratado seguranças ou enviado secretários para ir à sede da prefeitura causar tumulto.
“Não houve nada disso porque a prefeitura não é dada a esse tipo de conduta, de agir com violência”, disse a assessoria.
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