Arapiraca

Após ameaças de morte, presidente da Coopervan está sob proteção policial

Por Redação com Claúdio Barbosa 27/08/2015 07h07
Após ameaças de morte, presidente da Coopervan está sob proteção policial
- Foto: Reprodução

O Conselho de Segurança Pública Estadual autorizou o serviço de proteção policial ao presidente da Cooperativa de Transporte Complementar do Estado de Alagoas (Coopervan), Marcondes Prudente. Desde maio desse ano, Marcondes vem recebendo ameaças através de mensagens no celular.

As mensagens revelam um tom ameaçador de morte e  afirmam pra Macondes tomar cuidado. .Em uma delas, o suspeito diz que os passos do presidente da Coopervan estão sendo seguidos. " Faz alguns dias que tem uma pessoa seguindo você, seguindo seus passos desde a hora que você sai e chega em casa. Cuidado para não fazer uma visita a satanáas", revela o conteudo da ameaça.

Marcontes acredita que as ameaças estariam relacionadas a denúncias feitas por ele, apontando irregularidades nos processos licitatórios do transporte coletivo. As denuncias foram feitas à Agência Reguladora de Serviços de Alagoas (ARSAL).

Em outra mensagem o suspeito faz uma menção ao transporte complementar ." É bom ganhar uma linha do governo para ganhar dinheiro o chato é não poder viver", aponta um dos trechos.

Desde que ele começou a receber as mensagens há cerca de três meses, Marcondes Prudente procurou a Central de Polícia Civil de Arapiraca e foi ouvido pelo delegado regional, Gustavo Xavier. Foi então registrado um Boletim de Ocorrência no 52º DP, que ficará encarregado das investigações. Na na tarde desta quarta-feira(26) Marcondes Prudente foi ouvido pela delegada do 52 DP, Taciana Ribeiro.

Em contato com o Portal 7 Segundos, Marcondes confirmou que no depoimento feito na tarde desta quarta-feira (26), apresentou os nomes dos suspeitos de estarem fazendo as ameaças. Porém, os nomes estão sendo mantidos em sigilo.

“Estou acreditando no trabalho que vem sendo feito pela Polícia Civil e pelo Secretário de Segurança Pública para descobrir e prender os responsáveis por essas ameaças”, comentou.