Justiça bloqueia bens do ex-prefeito de Lagoa da Canoa
Após ser denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) e investigado pela Controladoria Geral da União (CGU), o ex-prefeito da cidade de Lagoa da Canoa, Lauro Pereira da Fonseca, teve suas contas bloqueadas e seus direitos suspensos por três anos pela Justiça Federal.
O político é investigado por improbidade administrativa durante seus dois mandatos no maior cargo da administração pública municipal.
A decisão foi determinada por unanimidade e proferida na última quinta-feira (29), pela Primeira Turma da 8ª Vara Federal de Alagoas - Execuções Penais.
A suspensão dos direitos políticos por três anos já havia sido determinada pelo juiz Rosmar Antonni Rodrigues Cavalcanti de Alancar, mas o réu recorreu da decisão e a pena havia sido suspensa.
Irregularidades
De acordo com as informações contidas no processo, em 2002, durante a intervenção da CGU ficou constatado que o prefeito promoveu nove licitações em que todas elas tiveram como vencedora a empresa Comercial 15 de Novembro Ltda, de Arapiraca. Mas ficou constatado ainda a ausência de preços. Além disso, as empresas citadas como concorrentes informaram que não teriam participado do certame.
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