Folia de Rua 2016 vai ter desfile de bloco da Imprensa

Para animar os foliões da área da comunicação de Arapiraca, será realizado um grande desfile carnavalesco dentro da programação do Folia de Rua 2016, que será realizado no próximo sábado (23), a partir das 15 horas. O bloco Língua Solta, idealizado pela jornalista Mônica Nunes e o radialista Nelson Filho, promete incrementar ainda mais a folia de Momo com a presença em massa dos companheiros da imprensa de todos os segmentos: Rádio, TV, revista, jornal, portal de notícia, blog, assessoria de comunicação, além de familiares e amigos destes profissionais.
O Folia de Rua, evento tradicional que antecede o Carnaval e resgata o desfile de blocos pelas ruas de Arapiraca, vai contar esse ano com um novo percurso. Os blocos vão percorrer o entorno do Bosque das Arapiracas, no Centro, a partir do ginásio Municipal João Paulo II. Ao som das imortalizadas marchinhas e muito frevo, o Língua Solta vai ‘soltar o verbo’ e cair no ritmo do Carnaval de Rua animado pela Orquestra Santa Cruz da cidade de Taquarana. Conforme ficou estabelecido por sorteio, junto à coordenação do evento, o Língua Solta será o segundo bloco a entrar na avenida.
“Será uma festa de confraternização com os profissionais da imprensa. Vamos convidar nossos amigos e familiares para cair na folia”, convoca a jornalista Mônica Nunes. O Folia de Rua é coordenado pela secretaria Municipal de Cultura e Turismo e conta com apoio da Superintendência de Transporte e Trânsito (SMTT), secretaria Municipal de Saúde e Coordenação de Comunicação.
“O Língua Solta existe praticamente desde que o folia de Rua começou, há mais de 10 anos, mas nunca desfilou oficialmente. Desta vez vamos botar o bloco na Rua”, conclama o radialista Nelson Filho, um dos autores do Frevo do Língua Solta. Um dos versos da música diz: “Vem cá menino, vem cá garota; vamos brincar o Carnaval com a Língua Solta”.
A ideia é acompanhar o movimento do Carnaval dos amigos e companheiros de profissão com o intuito de manter a tradição das marchinhas e do frevo vivos. “Nos anos 70 e 80, esses eram os ritmos que ditavam a folia na cidade, mas o cenário mudou ao longo dos anos. Por isso, a gente entende que essa festa, criada há pouco mais de 10 anos, é uma forma de manifestar que aqui também queremos o Carnaval tradicional”, afirmou o coordenador do bloco, Paulo Marcello Tavares.
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