Marcelo Adnet sonha em parceria Globo-SBT para refazer ?Chaves?
Exibido entre o final de 2015 e o início deste ano, o remake da “Escolinha do Professor Raimundo” mexeu com a imaginação de Marcelo Adnet, que viveu Rolando Lero no programa.
A ideia de escalar um grupo de atores da nova geração para viver personagens imortalizados por atores mais velhos, muitos deles já falecidos, inspira o humorista a sonhar com um outro projeto, ainda mais ousado: o remake de “Chaves''.
“A Globo tinha que fazer uma parceria com o SBT, que não tem elenco para isso. A Globo cede os atores e o programa passa nas duas emissoras”, propõe.
O elenco do remake do “Chaves” já está escalado na cabeça do ator: “Mateus Solano de professor Girafales. Pedro Cardoso de Seu Madruga. Senhor Barriga com Leandro Hassum, Tatá Werneck como Chiquinha.” E Chaves? “Ia ser mais difícil”, diz, com modéstia.
O SBT exibe os mesmos episódios de “Chaves'' há mais de 30 anos. O seriado sempre garantiu uma boa audiência à emissora, mesmo mudando de horário sem maiores avisos ao público. Desde o final de janeiro deste ano, “Chaves'' deixou de ter exibição diária – só vai ao ar, atualmente, aos sábados e domingos.
Adnet está no ar, atualmente, com a terceira temporada do “Tá no Ar''. Ainda que o projeto de um “Chaves'' em parceria com o SBT seja apenas um sonho distante, o programa da Globo conseguiu algo considerado muito difícil este ano – uma participação especial de Carlos Alberto de Nóbrega, autorizado por Silvio Santos.
O maior ídolo de Adnet na TV, não precisa dizer, é Silvio Santos: “Ele é tudo ao mesmo tempo. É mito, referência, empresário, apresentador, é carismático, é popular.” Outra admiração, mais recente, é Galvão Bueno: “Acho que entendi o Galvão. Vendo um jogo narrado pelo Galvão você ouve coisas únicas.”
Uma curiosidade sobre o personagem “Militante Revoltado”, que interpreta no “Tá No Ar''. Ele foi inspirado por um amigo, Carlinhos, produtor de teatro. “Uma vez, numa mesa de bar, ele brincou falando daquele jeito.” O ator gosta muito do personagem. “É um tipo complexo. É uma crítica, mas não é”.
No segundo semestre, Adnet deve comandar um talk-show semanal na Globo.
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