Alagoas

Veículos complementares começam a circular com novas faixas

Por Redação com Agência Alagoas 06/04/2016 15h03
Veículos complementares começam a circular com novas faixas
Novo modelo traz maior destaque para o nome da linha - Foto: Ascom

As faixas de identificação dos veículos que integram o Sistema de Transporte Rodoviário Intermunicipal Complementar de Passageiros já começaram a ser substituídas. O novo layout irá facilitar a identificação dos veículos (micro-ônibus e vans) licitados pelo Governo do Estado, por meio da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Alagoas (Arsal).

A troca da faixa antiga pela nova adesivação está sendo realizada em três gráficas da capital autorizadas pela Arsal. Mais limpo, o novo modelo traz maior destaque para o nome da linha, o valor da tarifa e o número de discagem gratuita da Ouvidoria da Agência (0800 284-0429).
Adriano Tenório, transportador da linha União dos Palmares/São José da Laje aprovou a mudança. É dele o primeiro veículo complementar a circular com a nova adesivação.

"Agora o veículo pode ser visto de longe pelos passageiros. Com a faixa amarela no pára-brisa, identificando a linha de origem e destino, os usuários do sistema saberão que somos legalizados e não clandestinos. Estou feliz, minha faixa estava apagada, mal dava para saber que sou um transportador legal”, comemorou Tenório.

Marcus Vasconcelos, presidente da Arsal, aproveitou o momento para reforçar a importância dos transportadores comparecerem à Agência até o dia 3 de maio para a substituição obrigatória da faixa de identificação visual de seus veículos pelo novo modelo. “A mudança, que faz parte do projeto do governo Renan Filho para uma nova Alagoas será benéfica para todos os envolvidos nos sistema”, afirmou.

Patrícia Medeiros, diretora-executiva da Arsal, destacou que a meta é plotar todos os carros o mais rápido possível, até a primeira quinzena de maio. “Estamos dando um passo muito importante com a adesivação, isto porque atualmente existem faixas que estão apagadas devido à ação do tempo, e isso impossibilita que a população identifique o transporte legalizado”, completou a diretora.