Suspeitos de envolvimento na morte de policial civil são detidos em Maceió
Ao todo, quatro pessoas foram presas e encaminhadas para o Code, no bairro de Mangabeiras

Quatro pessoas suspeitas de envolvimento na morte do policial civil José Clério Vieira, assassinado na noite da última quinta-feira (21), após reagir a uma tentativa de assalto em um ônibus no Village Campestre, em Maceió, foram presas na madrugada desta sexta-feira (22).
Informações extraoficiais dão conta de que os detidos não tiveram as identidades reveladas e foram encaminhados para prestar os devidos esclarecimentos no Complexo de Delegacias Especializadas (Code), em Mangabeiras. As assessorias da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e Polícia Civil, contudo, ainda não confirmaram a informação.
Desde a morte do policial, que trabalhava na Central de Flagrantes I e que, no momento do sinistro, estava voltando para casa de um plantão, militares estão nas ruas realizando diligências e buscas para localizar outros suspeitos do crime.
O crime
De acordo com o Centro Integrado de Operações da Defesa Social (CIODS), o policial foi atingido por tiros dentro de um coletivo que fazia a linha Gama Lins-Ponta Verde. O motorista do ônibus, que não teve o nome divulgado, contou que o coletivo estava lotado quando três indivíduos desconhecidos anunciaram o assalto. O policial teria tentado reagir e entrou em luta corporal com o assaltante que disparou a arma de fogo contra ele. Na fuga, a arma do policial civil foi levada pelo marginal.
A Polícia Militar (PM) localizou um celular que teria caído do bolso de um dos acusados. Ainda não é possível informar se o aparelho era do criminoso ou fruto de algum roubo.
Nota de pesar
A Polícia Civil (PC) emitiu uma nota de pesar e lamentou a morte do membro da corporação. Afirmou, ainda, que, desde que tomou conhecimento do fato, o delegado-geral Paulo Cerqueira determinou que todas as medidas fossam tomadas para prender os responsáveis.
“Aos familiares de José Clerio manifestamos total solidariedade, e reafirmamos o compromisso profissional na busca de prender os culpados pelo crime”, expôs Paulo Cerqueira.
Já a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) disse que o policial foi assassinado "covardemente" e ressaltou que todos os esforços estão sendo empregados para solucionar o crime.
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