Arapiraquense é candidata à Parlamentar Juvenil do Mercosul
A arapiraquense Jordana Emilly Freitas de Macêdo é uma dos três candidatos que poderá representar o estado de Alagoas no Parlamento Juvenil Mercosul (PJM). Os outros candidatos são das cidades de Canapi e Pilar. Para votar em um dos candidatos basta acessar o link http://pjm.mec.gov.br/
Jordanna Emilly tem 15 anos e estuda o ensino médio integrado em informática no Instituto Federal de Alagoas (Ifal), em Arapiraca. Ela concorre ao cargo de parlamentar juvenil com o projeto "A Importância da Conscientização Ambiental na Juventude". Até esta quarta-feira ela estava com 79 votos, enquanto os demais candidados somavam 308 e 99, respectivamente.
De acordo com a estudante, a preocupação dela com os recursos naturais é conscientizar os jovens para amenizar o processo de degradação ambiental. Principalmente com a escassez da água.
"Juntos vamos defender os nossos direitos, o meio ambiente e a educação pública", revela a candidata arapiraquense Jordana Emilly.
Para conseguir uma mudança significativa na participação da juventude na discussão dos probemas mundiais é necessário, segundo Jordana de Macedo, expor as opiniões e as ideias com interesses em comum para se ter um resultado pleno de mudanças educacionais e ambientais.
"Dessa forma, eu conto com a participação de todos para votar em mim e eu poder representar Alagoas no Parlamento Juvenil Mercosul", afirma a candidata arapiraquense.
Com o projeto apresentado ao PJM, Jordanna Emilly Freitas de Macêdo pretende atingir os objetivos por meio da educação escolare, realizando feiras, palestras, grupos de apoio a natureza e fan pages, no Facebook, de conscientização.
O projeto completo da estudante arapiraquense poderá ser acessado clicando nesse link: http://pjm.mec.gov.br/candidatos-por-estado/candidatos-al/item/109-jordanna-emilly-freitas-de-macedo
Melhorias eduacionais e ambientais
O Parlamento Juvenil Mercosul (PJM) é formado por grupos de jovens que vão discutir durante dois anos o poderá melhorar a educação e no final desses dois anos eles vão fazer um documento com medidas que devem ser tomadas para melhorar a educação.
Além disso, o PJM recomenda a adoção de politicas educativas que promovam uma cidadania regional e uma cultura de paz e respeito à democracia, aos direitos humanos e ao meio ambiente.