Bancários de São Paulo decidem parar na 2ª feira e outras cidades podem aderir

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região anunciou que deve paralisar suas atividades na segunda-feira (19), aderindo a uma greve geral convocada pelas centrais sindicais contra a reforma da Previdência. A mobilização foi batizada de “Dia Nacional de Luta” e deve reunir centrais sindicais e categorias em todas as regiões do país.
De acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), somente os sindicatos podem informar em que cidades deve haver paralisação. A Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), entidade ligada à CUT (Central Única dos Trabalhadores), convocou bancários de todo o Brasil a aderirem à paralisação. Procurada pela reportagem, a entidade disse que não tem informações consolidadas sobre o nível de adesão pelo país.
Mas o Sindicato dos Bancários e Financiários de Alagoas (Sindbancários-AL), informou, através de sua assessoria, que a paralisação nacional não vai afetar o funcionamento das agências em Alagoas.
Em nota, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, faz uma convocação à categoria. Confira, na íntegra, abaixo:
A Contraf-CUT convoca os bancários de todo o Brasil a aderirem, na próxima segunda-feira (19), ao Dia Nacional de Luta, em nova etapa da mobilização contra a proposta do governo Temer de "reforma" da Previdência Social. A data foi definida pelas centrais sindicais.
A proposta de reforma da Previdência (PEC 287-A), que prejudica trabalhadores e trabalhadoras e beneficia empresários e banqueiros, está prevista para ser votada no Congresso Nacional na próxima segunda-feira, dia 19. Os sindicalistas criticam o que chamam de "campanha enganosa" do governo em relação ao tema.
A Contraf-CUT, federações e sindicatos associados convocam os bancários a aderir às paralisações e protestos contra a reforma da Previdência que, na verdade, é uma proposta para acabar com a aposentadoria. O governo está gastando bilhões com propagando para ludibriar os brasileiros e pressionar deputados e senadores a aprovar a reforma. Ouvimos manifestações no Carnaval, nos movimentos sociais, nas ruas. O povo não quer essa reforma. Junte-se a nós e diga não ao fim da aposentadoria”, convidou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.
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