Mensagens enviadas de celulares de ministros pedem deposito bancário a contatos

Os ministros Osmar Terra (Desenvolvimento Social), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Carlos Marun (Secretaria de Governo), todos do MDB, disseram que os telefones celulares deles foram clonados e pediram investigação policial.
Segundo os relatos dos ministros, mensagens foram enviadas aos contatos deles via WhatsApp pedindo depósitos bancários. Eles afirmam que não são os responsáveis pelas mensagens.
Na última sexta-feira (23) e nesta segunda (26), Eliseu Padilha enviou uma mensagem aos contatos dele na qual afirmou que o telefone celular foi "clonado e está sendo utilizado criminosamente para pedir depósitos bancários em nome de terceiros".
Nesta terça (27), após participar de audiência no Senado, Padilha disse em entrevista ter encaminhado à Polícia Federal (PF) um pedido para os responsáveis pela clonagem serem localizados e punidos.
"Eu solicitei à Polícia Federal que adotasse as providências que o caso requer. [...] Esse tipo de procedimento está sendo adotado pela Policia Federal no sentido de buscar responsabilizar aqueles que assim agiram", declarou.
Marun, responsável pela articulação política do governo, registrou o boletim de ocorrência na Polícia Civil do Distrito Federal e o caso “está em investigação”, conforme sua assessoria.
Terra afirmou, por meio de nota, que teve o aparelho celular clonado e que registou ocorrência na Superintendência Regional da Polícia Federal do DF no dia 13 de março. Na ocorrência, o ministro informou que um dos seus contatos realizou transferência bancária para uma conta indicada pelos golpistas.
De acordo com a nota, integrantes de um grupo de WhatsApp desconfiaram do conteúdo da mensagem e alertaram o gabinete do ministro. A nota ainda registra que Terra vai “acionar judicialmente a operadora Vivo”.
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