Secretaria de Saúde inicia campanha de prevenção a conjuntivite em Palmeira dos Índios
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Palmeira dos Índios, por meio das coordenações de Atenção Básica e Diretoria de Planejamento iniciarão uma campanha de prevenção à conjuntivite. Desde janeiro de 2018 diversas regiões do Brasil apresentaram surtos de conjuntivite viral. Só em Maceió, no mês de fevereiro, foram registrados mais de 500 casos.
A conjuntivite se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, causada por agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus. As altas temperaturas e a umidade favorecem a proliferação do vírus e a contaminação ocorre com maior facilidade em ambientes fechados, como escolas, creches e ônibus. Devido a esses fatores, a campanha será iniciada nas escolas municipais, com a distribuição de panfletos educativos e o uso regular de álcool gel. Cada escola do município irá receber álcool em gel para que os alunos previnam a proliferação da doença.
Os principais sintomas da doença são: olhos vermelhos e lacrimejantes, inchaço nas pálpebras, intolerância à luz, visão embaçada e borrada. Não existe tratamento específico para a conjuntivite, mas algumas medidas podem ser tomadas para evitar ou espalhar a contaminação, como lavar as mãos com frequência, evitar levar as mãos aos olhos, evitar coçar os olhos. Ao usar medicamentos, como colírios, evitar encostar o frasco no olho, não usar lentes de contato enquanto estiver com conjuntivite, não compartilhar lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal e evitar banhos de piscina.
É importante que haja acompanhamento de oftalmologista para um diagnóstico mais preciso e tratamento adequado. “Nessa época somos mais suscetíveis a algumas doenças, uma delas é a conjuntivite. Não precisamos ficar assustados, precisamos manter hábitos de higiene, um deles, que é bastante simples, é lavar as mãos. Não vamos nos preocupar com essas notas que estão saindo nas mídias. Está com conjuntivite? Pode usar soro gelado para fazer a limpeza e esperar os sintomas passarem”, recomenda Myria Sá, coordenadora da Vigilância em Saúde da SMS.
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