Trump retoma intervenções na América Latina para frear China e Rússia
Entre submissões de aliados e punições a adversários, Estados Unidos usam países latinos como palco para conflitos geopolíticos
No dia em que elogiou a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) à embaixada em Washington, chamando-o de “excepcional, brilhante e maravilhoso”, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que trabalha por um acordo de livre comércio com o Brasil. E fez afagos a Jair Bolsonaro (PSL): “Eu tenho uma relação fantástica com o seu presidente”, disse a uma repórter brasileira. Certamente, não são todos que recebem este tratamento.
É com ameaças, sanções e até bloqueios econômicos que Trump se dirige a governos latinos de orientação política que lhe desagrada, como nos casos de Cuba e Venezuela. Entre submissões de aliados e punições a adversários, os americanos retomam uma agenda para a América Latina que, por anos, pareceu distante das prioridades. Mas que agenda é essa?
Entre submissões de aliados e punições a adversários, Estados Unidos usam países latinos como palco para conflitos geopolíticos
No dia em que elogiou a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) à embaixada em Washington, chamando-o de “excepcional, brilhante e maravilhoso”, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que trabalha por um acordo de livre comércio com o Brasil. E fez afagos a Jair Bolsonaro (PSL): “Eu tenho uma relação fantástica com o seu presidente”, disse a uma repórter brasileira.
Certamente, não são todos que recebem este tratamento. É com ameaças, sanções e até bloqueios econômicos que Trump se dirige a governos latinos de orientação política que lhe desagrada, como nos casos de Cuba e Venezuela. Entre submissões de aliados e punições a adversários, os americanos retomam uma agenda para a América Latina que, por anos, pareceu distante das prioridades. Mas que agenda é essa?
É evidente que não se pode afirmar que os EUA, em algum momento, deixaram os latinos de lado. Mas lembremos de que os anos 2000 foram peculiares na história do continente, a começar pelos próprios estadunidenses, que, em 11 de setembro de 2001, passaram pelo fatídico atentado ao World Trade Center, em Nova York. O presidente da época, George W. Bush, deixava claro, em discurso, que concentraria seus esforços na caça aos terroristas e na pressão aos países que abrigassem ou apoiassem os “inimigos da liberdade”.
Dizia Bush, logo após o episódio das torres gêmeas: “Nossa resposta envolverá muito mais que retaliação instantânea e ataques isolados. Os norte-americanos não devem esperar uma batalha, mas uma prolongada campanha diferente de tudo que já vimos”. A partir de então, só a guerra no Iraque perdurou por toda a década. Soldados enviados ao Afeganistão, por longo tempo, ainda permanecem no país.
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