Dois anos depois do diagnóstico de pedras na vesícula e de peregrinação por postos de saúde, tudo que Andréia Maria da Silva, 39 anos, consegue são injeções que nem sempre conseguem aliviar as fortes dores abdominais que ela convive diariamente. Mesmo com encaminhamento para cirurgia pelo SUS datada de 2018, a operação - que é a única solução para o sofrimento da desempregada - nunca foi marcada e os exames pré-operatórios nunca foram realizados.

“A gente não podia ficar parado apenas assistindo a nossa mãe sofrendo desse jeito”, afirmou Pedro Gabriel, um dos três filhos de Andréia Maria. Eles conseguiram fazer consulta com o médico Rodolfo Tibério, no Chama, e agora buscam ajudar para custear a cirurgia e no hospital.

Segundo Pedro, o médico falou que a cirurgia custa R$ 6 mil, fora os exames, que a família ainda luta para obter pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O valor, para a família, é impossível de ser obtido e, por conta disso, eles fizeram uma Vakinha Online.

A família mora em uma casa no bairro Bom Sucesso, nas proximidades do Colégio Militar e depende do Bolsa Família recebido por Andréia Maria, que não consegue trabalhar devido as dores provocadas pelas pedras na vesícula e problemas psicológicos. O benefício é a única fonte de renda para ela, os três filhos, um neto e dois sobrinhos que vivem na residência. 

“O dinheiro mal dá para a alimentação do mês e as contas. Se não conseguir ajuda para minha mãe operar, não sei o que vai ser da gente”, afirma Pedro Gabriel.

A Vakinha de Andréia pode ser acessada pelo link:  https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajudar-a-fazer-cirurgia-andreia