Parte dos vigilantes do Centro Administrativo não recebem adicional de periculosidade
Servidores alegam que benefício entrou na folha de colegas dois meses atrás
O trabalho não é moleza: guardar um patrimônio público do tamanho do Centro Administrativo e garantir a segurança dos servidores e do público que frequenta as dependências da prefeitura. Mas o reconhecimento aos trabalhadores da segurança municipal não chega nem perto do tamanho da responsabilidade.
"Por conta do nosso tipo de trabalho, temos direito a um adicional de periculosidade. Faz dois meses que a prefeitura começou a pagar, mas só para alguns vigilantes. Não entendo o porquê disso, já que todos exercem o mesmo trabalho", declarou um vigia, que procurou a reportagem para denunciar a situação.
O trabalhador, que pediu para não ter o nome divulgado, afirmou que os funcionários da segurança que não recebem o adicional já buscaram explicações junto aos superiores, mas não tiveram nenhuma resposta.
"Não dá para entender porque alguns recebem a periculosidade e outros, não. Parece até que não temos o mesmo direito", disse.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da prefeitura de Arapiraca, que informou que o adicional de periculosidade "é um direito que não é permanente e nem definitivo. Se o profissional trabalha el local de periculosidade e, por ventura, foi transferido para outro local sem essa particularidade, esse complemento é automaticamente cortado". A respeito dos vigilantes, a assessoria informa que "nem todos atuam em locais perigosos, que requerem esse tipo de complemento".
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