"Saída de Ernesto Araújo pode sinalizar avanço na cooperação internacional contra a Covid-19", diz Rodrigo Cunha
O senador ratificou que houve muitos erros na condução do Itamaraty durante a pandemia

O senador Rodrigo Cunha (PSDB) disse nesta segunda-feira (29) que a saída do já ex-ministro Ernesto Araújo do Ministério das Relações Exteriores (MRE) “pode sinalizar um novo e mais que necessário tempo no avanço rumo à cooperação internacional contra a Covid-19”. O senador alagoano foi um dos parlamentares do Senado Federal que na semana passada assinou uma moção com pedido de ajuda à comunidade internacional para conseguir mais vacinas para o Brasil.
“Infelizmente, houve muitos erros na condução do Itamaraty durante a pandemia. Erros que dificultaram em muito o acesso do Brasil a vacinas contra a Covid-19, atrasando em muito a imunização em massa do nosso povo. A política internacional do Brasil precisa ser em defesa do Brasil e de nossa gente. Acredito que agora o presidente Bolsonaro poderá escolher um novo chanceler que ajude o país no combate essencial a esta doença, com visão menos propensa à ideologia e mais voltada a reduzir os impactos da crise sanitária, que é mundial”, disse Rodrigo Cunha.
Entre os integrantes da bancada federal alagoana, Rodrigo Cunha tem se destacado na proposição de ações no combate à Covid-19. Por exemplo, em junho de 2020, Cunha apresentou no Senado Federal o Projeto de Lei (PL) 3.160/2020, que obriga o governo federal a dar total transparência aos dados sobre a pandemia da Covid-19 e a apresentar um plano nacional de combate ao coronavírus. Além disso, o projeto determina a criação de um conselho para monitorar as ações de enfrentamento às emergências de saúde pública, bem como um centro de inteligência de dados abertos, disponíveis a todo cidadão.
O parlamentar também tem se dedicado à busca por investimentos para que Alagoas possa atuar contra o novo coronavírus – já tendo garantido investimentos de R$ 20 milhões na luta contra a pandemia no estado – e nesta mesma segunda-feira, em reunião com prefeitos na Associação Alagoana dos Municípios (AMA), defendeu o pagamento urgente dos precatórios do Fundef aos professores “inclusive como medida para amenizar o grande impacto financeiro que a pandemia tem causado em milhares de famílias alagoanas”.
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