Ainda internado, papa celebrará Ângelus dominical do hospital
Francisco recupera-se de uma colectomia (cirurgia para retirada de parte do cólon), realizada no domingo

O papa Francisco rezará o Ângelus dominical do quarto do hospital onde está internado em Roma, informou o Vaticano nesta sexta-feira (9).
O sumo pontífice, que tem 84 anos, recupera-se de uma colectomia (cirurgia para a retirada de parte do cólon), realizada no domingo (4), na Policlínica Universitária Agostino Gemelli.
O porta-voz do papa, Matteo Bruni, afirmou em comunicado que Francisco está sem febre, caminha pelo corredor do hospital e retomou seu trabalho, alternando-o com momentos de leitura.
"Sua Santidade o Papa Francisco teve um dia tranquilo, com um curso clínico normal. Ele continuou a se alimentar regularmente e continuou os cuidados planejados", diz o comunicado.
"O Santo Padre agradece pelas muitas mensagens de carinho e proximidade que recebe diariamente e pede que continuemos orando por ele."
A cirurgia do Papa
O Papa passou por uma colectomia (ou seja, remoção de uma parte do cólon), segundo o Vaticano (entenda no vídeo abaixo como é a cirurgia no intestino).
De acordo com a imprensa italiana, os cirurgiões que operaram o papa fizeram uma laparoscopia, procedimento que permite trabalhar na região do abdômen por uma pequena incisão.
Mas uma cicatriz de uma operação anterior na mesma área obrigou os médicos a mudarem a e recorrer a uma cirurgia tradicional, que é mais invasiva e tem um período mais longo de recuperação.
Não foi necessário recorrer à colostomia, que consiste em abrir o cólon artificialmente para que as fezes sejam evacuadas em uma bolsa.
A cirurgia do Papa
O Papa passou por uma colectomia (ou seja, remoção de uma parte do cólon), segundo o Vaticano (entenda no vídeo abaixo como é a cirurgia no intestino).
De acordo com a imprensa italiana, os cirurgiões que operaram o papa fizeram uma laparoscopia, procedimento que permite trabalhar na região do abdômen por uma pequena incisão.
Mas uma cicatriz de uma operação anterior na mesma área obrigou os médicos a mudarem a e recorrer a uma cirurgia tradicional, que é mais invasiva e tem um período mais longo de recuperação.
Não foi necessário recorrer à colostomia, que consiste em abrir o cólon artificialmente para que as fezes sejam evacuadas em uma bolsa.
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