Seduc esclarece que explosão em cantina não tem relação com ameaça de "massacre" em escola
Merendeiras que ficaram feridas após explosão de panela de pressão estão afastadas para tratamento médico

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc), informou, por meio de nota, que a explosão de uma panela de pressão na cantina na Escola Estadual Manoel Leandro de Lima, em Feira Grande, não tem relação com suposta ameaça de "massacre" na unidade escolar.
A explosão, que aconteceu na tarde de quarta-feira (30), deixou duas merendeiras feridas, e deixou os estudantes assustados, em decorrência de um rabisco feito em um dos banheiros que ameaçava um "massacre" no dia 30 de março.

De acordo com a Seduc (veja a nota ao final da matéria), a direção da escola já havia tomado providências para tentar identificar a autoria da ameaça e havia solicitado a presença da polícia para dar mais tranquilidade à comunidade escolar.

Após a explosão na cantina, os alunos foram liberados para voltar para casa. Mas as aulas já foram retomadas na manhã desta quinta-feira (31).
As duas merendeiras que estavam trabalhando na cantina no momento em que a panela explodiu, sofreram escoriações e queimaduras de primeiro grau. Elas estão afastadas do serviço enquanto passam por tratamento médico.
Leia, na íntegra, a nota da Seduc sobre o ocorrido:
NOTA
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) esclarece que o acontecimento ocorrido, nesta quarta-feira (30), na Escola Estadual Manoel Leandro Lima se deu em virtude da explosão de uma das panelas de pressão da cozinha da unidade escolar. O acidente foi ocasionado pela quantidade de alimentos colocada na panela que, ao ganhar pressão, acabou rompendo a borracha de segurança. As duas servidoras que estavam no local já receberam atendimento na unidade de saúde da cidade e estão afastadas para tratamento. As aulas foram suspensas durante o período da tarde ontem, mas já estão normalizadas nesta quinta-feira (31).
A Seduc esclarece ainda que o ocorrido não tem qualquer relação com a pichação encontrada em uma das privadas do banheiro da escola. A frase foi escrita há mais de trinta dias e a direção da escola já apurava os responsáveis antes do acidente. Por conta da tensão gerada pela pichação, a direção - preventivamente - acionou a polícia para fazer rondas na região da unidade escolar durante o dia de ontem e, por conta disso, os policiais já estavam na escola na ocasião do acidente com a panela de pressão.
A direção da unidade escolar e a gerência regional de educação estão trabalhando na apuração do responsável pela pichação. O conselho tutelar e a polícia militar também acompanham o caso.
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