O gerente de futebol do ASA, Marcelo de Jesus, detalhou a logística montada para a viagem da delegação alvinegra rumo à Rio Branco, capital do Acre, onde no próximo domingo (07) às 19h00, horário de Arapiraca (17h00 horário local), a equipe enfrenta o Rio Branco pela 3ª fase do Campeonato Brasileiro da Série D pelos jogos de ida.

Segundo Marcelo de Jesus, o planejamento inicial era o de viajar na sexta-feira (05), mas como não foi possível encontrar vagas nos vôos disponíveis para a data, devido à malha aérea estar muito movimentada, a medida tomada foi a de antecipar a viagem para esta quinta-feira (04) para minimizar os desgastes com paradas em aeroportos e a espera por conexão.

Segundo o gerente de futebol do ASA, a delegação treina nesta quinta-feira (04) durante o dia e embarca às num vôo direto para Brasília com previsão para chegar à capital federal por volta da 00:15. A delegação alvinegra dorme em Brasília num hotel, descansa pela manhã, almoça e treina à tarde no CT do Brasiliense.

Na noite da quinta-feira, após a janta, a delegação do ASA deixa o hotel e por volta das 21h00, os jogadores e a comissão técnica embarcam também em um vôo direto de Brasília para Rio Branco, capital do Acre. A previsão de chegada em Rio Branco é por volta das 22h30, infkrmou Marcelo de Jesus.

Para Marcelo de Jesus, foi a melhor maneira encontrada para evitar o desgaste dos atletas diante das opções de vôos disponíveis neste momento.

“A gente traçou um planejamento para evitar ao máximo expor os atletas em aeroportos, sentados. Nós vamos sair daqui e ficar em hotel, podemos controlar a alimentação e o descanso dos jogadores, e dessa forma, a gente espera que o time possa render bem em campo e trazer essa classificação. Cada detalhe é importante para evitar desgastes porque viagens de avião são cansativas, principalmente para um atleta, então, quanto menos tempo eles passarem dentro de um avião, sentados, naquela mesma posição, é melhor para eles e para o time. Foi por isso que dividimos a viagem em dois vôos diretos reduzindo esse tempo em aeroportos e nas aeronaves”, explicou Marcelo de Jesus.