Rodrigo Cunha: “Vamos falar quem somos e o que fizemos. Eles vão esconder quem são e o que fizeram"
Candidato do União Brasil critica contradições entre discursos e históricos dos demais candidatos ao governo

Em um discurso realizado na cidade de Arapiraca, o senador Rodrigo Cunha (União), candidato a governador de Alagoas, conclamou a população de Alagoas a pesquisar e conhecer a fundo a biografia dos candidatos ao governo do estado, analisando o que os atuais postulantes ao cargo fizeram em defesa da sociedade no passado.
“Ninguém agora vai se transformar em um personagem que vocês não conheçam. Enquanto nós vamos trabalhar para falar a verdade e quem somos e o que fizemos. Eles (os outros candidatos) vão trabalhar para esconder quem são e o que fizeram”, disse o candidato do União Brasil.
A afirmação de Cunha é uma crítica às contradições entre o que os demais candidatos ao governo tentam pregar e mostrar na propaganda de campanha, contra os fatos que atestam a postura e as ações destes mesmos candidatos ao longo de suas trajetórias na vida pública. Rodrigo também defendeu que um dos temas centrais das eleições deste ano é o da justiça, em sentido amplo e em prol da população.
“Se vocês aqui assim como eu querem justiça social para os seus filhos, para que tenham vagas nas creches. Querem justiça em moradias para que tenham casas e habitação também com recursos do FECOEP (Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza) para que as pessoas morem. Querem justiça tributária nas suas empresas para que não sejam perseguidos, vocês vão ter uma opção”, destacou o senador e candidato ao governo.
Rodrigo Cunha afirmou, ainda, que a questão da segurança pública é uma das principais e uma das mais preocupantes no atual quadro político local, e que Alagoas pode viver um grave retrocesso no combate ao crime de mando, ao apadrinhamento político e à luta contra a impunidade.
De acordo com o candidato, o estado precisa avançar, e não retroceder, na garantia por justiça, igualdade e repressão da violência, inclusive da violência praticada por meio da ação de políticos ou de detentores de mandato eletivo.
“E essa justiça hoje se volta também à questão da violência, com o medo que retorna a esse estado. Porque a partir do momento que eu observo hoje que ja ja nós estamos correndo risco de alguém ser parado na blitz e perguntarem: você é filho de quem? Você anda com quem? Passa! Ou então, começarem a perseguição contra aqueles que não comem nas suas mãos. Isso vai ser uma realidade se a gente não acordar. E por isso eu tenho certeza absoluta de que não vamos estar sozinhos nessa caminhada”, concluiu Rodrigo.
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