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Fabio Costa se mobiliza para auxiliar trabalhadores alagoanos em condições análogas à escravidão no ES

Essas ações visam assegurar uma intervenção rápida e eficaz para resolver a situação e garantir que os trabalhadores recebam o apoio necessário.

Por 7segundos/Assessoria 14/05/2024 16h04 - Atualizado em 14/05/2024 17h05
Fabio Costa se mobiliza para auxiliar trabalhadores alagoanos em condições análogas à escravidão no ES
Deputado federal delegado Fábio Costa - Foto: Assessoria

Um grupo de trabalhadores de Penedo, Alagoas, relatou estar vivendo em condições análogas à escravidão em uma fazenda de café no Espírito Santo. A situação, exposta inicialmente por um vídeo preocupante nas redes sociais, descreve ameaças e condições precárias enfrentadas pelos trabalhadores, incluindo a retenção de documentos pelo proprietário da fazenda.

Diante do relato, o Deputado Federal Delegado Fabio Costa tomou medidas imediatas para auxiliar os trabalhadores.

“Assim que tomei conhecimento do caso, enviei um ofício ao Ministério Público do Trabalho e entrei em contato com o Superintendente da Polícia Federal do Espírito Santo, além de conversar o advogado que está representando as famílias das vítimas", comentou o Deputado.

Essas ações visam assegurar uma intervenção rápida e eficaz para resolver a situação e garantir que os trabalhadores recebam o apoio necessário. O Ministério Público do Trabalho confirmou que uma investigação está em andamento, embora detalhes específicos não possam ser divulgados para não prejudicar o processo.

O Deputado destacou a importância de uma resposta governamental coordenada para tratar não apenas deste caso mas de prevenir situações semelhantes no futuro.

“É essencial que haja uma colaboração entre as agências para garantir a segurança e o bem-estar de nossos trabalhadores. Capítulos como esse não são novos no Brasil, mas estamos em pleno século 21. Isso é inadmissível”, expôs o Deputado.

Este incidente sublinha a necessidade contínua de vigilância e proteção aos direitos dos trabalhadores, especialmente aqueles em posições vulneráveis.

“A gente não pode fechar os olhos. Viu um problema como esse, denuncie. A gente não pode cruzar os braços. Todos temos que agir”, concluiu.