SSP inicia segunda edição do Curso Básico de Inteligência no Sertão alagoano
Capacitação, que conta com 23 policiais militares alagoanos, segue até a próxima sexta-feira (14)
Até a próxima sexta-feira (14), a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) promove a segunda edição do Curso Básico de Inteligência (CBI) para policiais militares. A capacitação, que começou nessa segunda (10) e acontece no Auditório do Centro Cultural Miguel Arcanjo Medeiros, no Centro Histórico de Piranhas, conta com a participação de 23 agentes da segurança pública, sendo a maioria da Companhia Independente de Operações Policiais Especiais do Sertão da PM (Copes).
Promovido numa parceria entre as Chefias Especial de Inteligência (Cheisp) e de Ensino Integrado (Chei) da SSP, o CBI tem o objetivo de transmitir e compartilhar as diretrizes da Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública para os agentes, que atuam diretamente no combate à criminalidade no Sertão alagoano. A atividade de inteligência, por meio de metodologia específica, transforma dados em conhecimentos com a finalidade de assessorar os gestores no processo decisório.
Durante a abertura do curso, os participantes acompanharam duas palestras sobre questões familiares no sertão nordestino e o novo cangaço, ministradas pelo comandante da 4ª Companhia Independente da Polícia Militar de Pernambuco (Petrolândia), tenente-coronel Jackson Silva, e pelo soldado Rivaldo Cardoso, integrante do Batalhão de Polícia de Caatinga (BPCaatinga) da PM de Sergipe.
Entre os instrutores, estarão militares da Cheisp, da Diretoria de Inteligência da PM-AL e do 3º e 9º Batalhões da PM de Alagoas. O curso se dividirá entre fundamentos doutrinários da atividade e das operações de inteligência, facções criminosas e outros temas pertinentes, além de exercícios práticos das técnicas utilizadas.
De acordo com o chefe especial de Inteligência da SSP, tenente-coronel Raumário Jerônimo, a escola da Copes como base para o curso, que teve sua primeira edição também realizada em Piranhas em maio passado, o público-alvo foi escolhido pelo crescente uso dos recursos de inteligência nas unidades especializadas no Brasil.
“O objetivo é que as nossas unidades especializadas participem do ciclo de produção de conhecimento em parceria com as equipes de inteligência, de modo a estarem inseridas no contexto das operações que exigem alto desempenho ou que representam alto risco, melhorando assim a atuação das equipes. A integração entre as forças especiais e a inteligência na repressão ao crime organizado tem sido bastante positiva”, afirmou o oficial superior.
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