Unidade do Pré-Natal de Alto Risco conscientiza gestantes sobre aleitamento materno no HEA
Ação realizada no Hospital de Emergência do Agreste marcou encerramento do mês dedicado à iniciativa

A equipe multiprofissional da Unidade Especializada em Pré-Natal de Alto Risco (Uepnar), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), realizou para as gestantes atendidas pelo serviço, atividades voltadas ao Agosto Dourado, mês dedicado à conscientização sobre a importância do aleitamento materno.
A ação, promovida em parceria com a Secretaria de Estado da Primeira Infância (Secria), contou com palestras e dinâmicas para explicar sobre cada passo do aleitamento materno, e ocorreu na recepção do equipamento de saúde, que funciona no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca.
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O ginecologista e obstetra da Uepnar Herysttawo Ramos explicou que o leite materno é fundamental para o desenvolvimento do bebê. “O leite materno tem todos os nutrientes necessários para que a criança cresça e se desenvolva satisfatoriamente. É importante que a mamãe amamente até os dois anos de vida, mas, impreterivelmente, até os seis primeiros meses. O leite materno deve ser a estratégia de alimentação exclusiva”, disse o médico.
De acordo com a coordenadora da Uepnar, enfermeira Taylane Araújo, o aleitamento materno representa um momento único entre a mãe e o bebê. "São os contatos para a criação de um vínculo afetuoso, de cuidado e carinho. Por isso, nas palestras e na dinâmica, explicamos como superar alguma dificuldade que a mamãe possa vir a ter na amamentação”, enfatizou.
Carinho Entre as mamães contempladas pela ação da Uepnar está a auxiliar de escritório Ingrid Roberta, de 29 anos, que reside em Santana do Ipanema e está no sexto mês de gestação de Emanuel, seu segundo filho. Ela conta que, nos primeiros meses de vida de Ana, a primogênita da família, chegou a ser desencorajada por algumas pessoas a dar de mamar para a filha.
“Eu era passageira de primeira viagem e não sabia direito como lidar com algumas dificuldades, como a bebê não pegar direito no peito para se alimentar. Chegaram a dizer que meu leite era fraco, que arrumasse uma mamadeira. Eu não me desmotivei. Fiz tudo o que as enfermeiras me diziam e continuei tentando, estimulando, até que deu certo”, disse Ingrid, salientando que "a palavra certa é persistência e que a amamentação faz criar uma relação mais forte com os filhos”, declarou.
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Ela relata que teve hidrocefalia na infância, que tem endometriose e, que, por isso, sua gestão é de alto risco. "Quando o Emanuel nascer, o tratamento será o mesmo, com muito carinho e força de vontade para que ele possa ser amamentado, porque sei que o leite materno irá ajudá-lo no desenvolvimento emocional e físico dele”, argumentou a gestante sertaneja. A enfermeira da Uepnar Rose Daniele frisou que, por integrar uma rede de apoio, o serviço tem o compromisso de levar as informações corretas e desmistificar situações que, muitas vezes, levam as mães a não alimentar o bebê com o leite materno. "Fizemos dinâmicas para explicar da melhor maneira sobre como deve ser a prática correta e colaborar neste desenvolvimento da criança”, enfatizou.
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