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Moradores denunciam negligência, humilhação e perseguição política dentro das unidades de saúde de Taquarana

Nesta semana alguns desses casos vieram a tona através da TV Bastinho, um canal da internet onde são divulgados os guias eleitorais do candidato da oposição.

Por 7Segundos com assessoria 13/09/2024 15h03
Moradores denunciam negligência, humilhação e perseguição política dentro das unidades de saúde de Taquarana
Nesta semana algumas dessas denúncias vieram a tona através da TV Bastinho - Foto: Assessoria

Um verdadeiro caos! Essa é a situação vivenciada diariamente pelos taquaranenses que dependem dos serviços de saúde ofertados pelo Município. Muitos têm utilizado as redes sociais para denunciar casos de humilhação, negligência e até de perseguição política dentro das unidades de saúde.

Nesta semana alguns desses casos vieram a tona através da TV Bastinho, um canal da internet onde são divulgados os guias eleitorais do candidato da oposição.

No programa constam relatos de um casal que denuncia a morte de um bebê ainda dentro da barriga da mãe, que alegou estar sentindo fortes dores e sangramentos aos oito meses de gestação, porém não recebeu o atendimento médico adequado na unidade mista e foi liberada por duas vezes, até que na terceira vez foi levada para um hospital de Arapiraca, onde foi constatado que o bebê estava sem vida há alguns dias. O caso se transformou numa ação judicial da mãe do bebê contra a Prefeitura de Taquarana.

Outra moradora denuncia que o pai teve uma crise respiratória e a família acionou a Secretaria Municipal de Saúde solicitando uma ambulância, que só chegou ao local mais de duas horas depois, porém desprovida de oxigênio. A vítima entrou em óbito a caminho da unidade mista.

Outro caso denunciado trata-se de uma mulher que alega ter sido mal atendida na Unidade Mista. Segundo ela, o soro já tinha terminado e o sangue está retornando pela mangueirinha no braço. Ao pedir várias vezes para que o soro fosse retirado, uma das profissionais da enfermagem respondeu que “ninguém ali tinha a obrigação de atender o paciente às pressas, principalmente sendo do lado da oposição. Pode estar morrendo, ninguém tem a obrigação de atender”.