[Vídeo] Empresário do DF pousa helicóptero em praia para comprar piaba
Empresário, que é morador de Brasília, chamou a atenção dos banhistas ao pousar helicóptero e comprar porção de peixe frito
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Um empresário viralizou nas redes sociais após pousar de helicóptero em uma praia para comprar um prato de piabas fritas. O vídeo, que repercutiu entre os internautas, foi registrado no sábado (22/3) na praia de Taíba, cidade de São Gonçalo do Amarante, no litoral do Ceará.
O piloto, que foi gravado pelo dono do estabelecimento, desceu da aeronave, pagou pela encomenda e, em seguida, decolou, chamando a atenção de vários banhistas que estavam perto do local.
“Veio de helicóptero buscar piaba só para comer. Me ligou e eu fiz, e ele recebeu e foi embora. É só encomendar, viu? Se não puder vir de carro, vem de helicóptero”, brincou o dono da barraca.
O homem, morador de Brasília, foi passar o fim de semana no litoral cearense para vistoriar os bens. E pousou próximo à Barraca do Chiquim, um pequeno estabelecimento da região que vende frutos do mar.
O prato custa R$ 25 e consiste em uma porção de piabas fritas, acompanhada de limão, alface e farofa.
Ao Metrópoles Renata, filha do proprietário da barraca, afirmou que o pedido foi feito pela filha de um ex-dono de uma terra que hoje pertence ao empresário brasiliense.
“O pedido foi feito pela filha de um ex-proprietário que conhecia a nossa loja. Ela indicou a nossa barraca, fez o pedido e avisou que ele (empresário) chegaria em cerca de 40 minutos, mas nós imaginávamos que ele viria de carro ou de moto, como de costume”, contou Renata.
O próprio empresário desceu do helicóptero e retirou a encomenda.
“Estacionamento” proibido
Porém, a praia não é pista de pouso para helicópteros particulares. A faixa de areia deve ser usada apenas por pedestres ou por motoristas que tenham autorização da prefeitura.
Cada cidade tem as próprias regras para a circulação na areia. No litoral cearense, por exemplo, geralmente, só bugueiros e motoristas de picape que levam turistas podem trafegar. Helicópteros, só em casos de emergência, como os dos bombeiros em operações de resgate.
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