A exemplo das eleições municipais de 2020, o prefeito Areski Freitas não depende de si para eleger seu sucessor, mas sim, de como irão se comportar as oposições.

Kil teve como seu maior aliado nas eleições municipais passadas o amadorismo, a incapacidade, a imaturidade, as trapalhadas e a vaidade pessoal de seus adversários.

Falei por reiteradas vezes aqui nesse mesmo espaço e nas emissoras de rádio que, caso as oposições saíssem divididas, Kil seria eleito prefeito - como de fato ocorreu - e, pelo andar da carruagem, a mesma cena poderá se repetir, caso prevaleça do lado oposicionista essa forma ultrapassada e mesquinha de se fazer política.

Agora, fala-se em Bruno Praxedes, Manoel Gomes de Barros, Bruno Lopes, Zé Alfredo, Sebastião de Jesus, Ivan Nunes, Elton Costa, e, por aí vai; enquanto isso, Kil Freitas deita em berço esplêndido e assisti a tudo isso de camarote.

Kil tem ganho as últimas eleições devido a incompetência, prepotência, arrogância e vaidade pessoal de seus adversários, os quais não têm a mínima capacidade de união e articulação, visando conquistar a hegemonia política de União dos Palmares.

Areski Freitas tem deitado e rolado em cima de um a oposição até agora fracassada, desunida, que não tem sido páreo para enfrentar o atual prefeito palmarino.

Ou os oposicionistas se organizam, se entendem, passam a falar a mesma língua, deixando de lado a vaidade pessoal e começa a fazer política com seriedade, competência, elaborando estratégias, planejamento ou, caso contrário, mesmo com todo o desgaste que vem sofrendo ao longo dos anos, Kil Freitas, poderá sim, emplacar seu sucessor.

Sempre lembrando que, o resultado das eleições municipais vindouras, depende, exclusivamente, de como o grupo de oposição irá se comportar na campanha. Kil aposta mais que nunca no desentendimento, na desarticulação dos que lhes fazem oposição para eleger seu sucessor o que não será nada fácil.