Politicando
Lava jato: Inquérito contra Renan por suposto recebimento de R$5 milhões em proprina é arquivado
Calheiros era investigado por supostamente ter recebido propina da antiga Odebrecht

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, arquivou o inquérito da Operação Lava Jato contra o senador Renan Calheiros (MDB) e o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR). Ambos eram investigados por receber, supostamente, propina da antiga Odebrecht.
O inquérito investigava uma suposta propina de R$5 milhões da antiga Odebrecht - atual Novonor - aos integrantes do MDB. A investigação tramitava desde 2017 e foi prorrogada várias vezes sem denúncia formal da Procuradoria-Geral da República.
O atual PGR, Paulo Gonet, pediu o arquivamento do caso em abril deste ano. Gonet afirmou que não houve comprovação concreta de solicitação ou recebimento de vantagens indevidas.
O ministro do STF Edson Fachin apontou, em sua decisão, que o Ministério Público se manifestou pelo esgotamento das linhas de investigação.
Nas redes sociais, o senador Renan Calheiros comemorou o arquivamento do inquérito. “Uma a uma, vão ruindo as trapaças jurídicas da Lava Jato, um projeto de poder político e financeiro completamente desmascarado”, escreveu.
O senador disse ainda esperar que os responsáveis pela Operação Lava Jato respondam na Justiça pelos crimes e perseguições.
“Mais uma imputação falsa e torpe encontra seu habitat original, a lixeira da história. Que eles respondam na Justiça pelos crimes e perseguições”.
Veja também
Sobre o blog
O objetivo do blog é analisar a conjuntura política na capital e no interior de Alagoas.
Arquivos
Últimas notícias

Feira Grande comemora o Dia das Crianças com festa, cultura e valorização da identidade local

“Sou contra ladrão”: Cabo Bebeto volta a ‘cortar’ energia em acampamento do MST em Arapiraca

Carlinhos Maia reage após decisão judicial: “Cansei, agora quem me difamar vai pra Justiça”

Dra Eudócia abre agenda na missão internacional brasileira que acompanha pesquisas para vacina contra o câncer

De cidade-dormitório a refúgio pós-Braskem: Satuba lidera o êxodo diário de trabalhadores no Brasil
