Luisa Mell ainda não superou trauma que sofreu após violência médica: "Não acreditei"
Ativista foi submetida a uma lipoaspiração não autorizada nas axilas enquanto estava desacordada
A ativista Luisa Mell fez um desabafo e revelou que ainda não conseguiu superar o trauma que sofreu após descobrir que foi vítima de uma violência médica, afirmando que está fazendo terapia e que está medicada.
Em conversa com a coluna de Patrícia Kogut, Luisa conta que acabou sendo submetida a uma lipoaspiração nas axilas, não autorizada, enquanto estava desacordada. A ativista ainda não decidiu se irá levar o caso à Justiça: "Ainda estou pensando. Quando tornei público o assunto, estava tão alucinada que nem tinha me dado conta de que estava com 47 quilos. Foi muito importante falar, porque não falar era uma outra violência. Mesmo assim, está longe de estar superado, estou fazendo terapia e estou medicada, mas é bem difícil."
Ela prosseguiu: "Umas das piores coisas que me aconteceram. Eu nunca achei que isso fosse possível, é algo que nem passa pela sua cabeça. Não acreditei, demorei muito tempo para conseguir lidar com isso. Me pergunto por que mereci uma coisa tão ruim. Tento pensar que é para conseguir ajudar alguém falando disso. Muita gente me procurou dizendo que sofreu com isso, até a Xuxa me respondeu. Foi importante, porque muita gente nem sabia que isso existia."
"Espero que assim eu tenha evitado que outras pessoas passem por isso, porque é devastador. Eu só não morri porque tenho um filho, mas o lugar para onde fui era muito sombrio. É o seu corpo, sabe? Espero de verdade que essa exposição toda, essa tristeza toda, sirva para que ninguém mais passe por isso. Muita gente poderia não aguentar", completou ela. Separada do ex-marido, com quem estava há dez anos, Luisa se mudou com o filho, Enzo, para uma casa nova.
"Estamos bem, tirando coisa de caixa ainda. A gente revive muita coisa quando faz mudança. Achei papéis da época da RedeTV!. Bom que vão servir para a série. Vamos nos adaptando. Mudamos tem só um mês, os móveis não chegaram. Mas por um lado é bom. A sala vira uma pista de dança; os cachorros correm; meu filho joga bolinha de gude pela casa toda. Nos divertimos", disse.
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