Paolla Oliveira dá detalhes picantes do namoro com Diogo Nogueira
Paolla afirmou também que não pensa em ter um relacionamento aberto
Na última terça-feira, 13 de junho, Paolla Oliveira foi a convidada do podcast “Quem Pode, Pod” e abriu o jogo sobre a relação com Diogo Nogueira.
“O que bomba lá em casa é uma lingerie bege. Por várias vezes estou trocando de roupa e vejo só aquele olhinho. Mas ele prefere sem. A verdade é que eu fiz um truque umas três vezes andando com a rendada pela casa, mas falei ‘amor,, não vai rolar, não vou sustentar'”, disse ela aos risos.
A atriz também afirmou que a escolha da lingerie é o que menos importa na “hora H”. “Meu prazer passa pelo cheiro no cangote, por essa descoberta e esse explorar o outro, uma tirada de roupa. Gosto de ficar sentindo o tes** antes de gozar. Sou ‘fetichenta’ da preliminar. A calcinha bege está ali, mas a gente está aceso. Tem que ir dando um sacode”, disse.
Na ocasião, Paolla revelou que é adepta de brinquedinhos sexuais quando o amado está longe. “Eu gosto de vibrador, acho maravilhoso. Até porque meu marido viaja, isso é um fato, ficamos muito tempo sozinhos em casa. Então, tem meu parceiro e quando ele não está, está tudo certo. Acho maravilhoso poder falar de vibrador. A gente já teve vergonha de tudo. Vibrador fala sobre libertação do desejo da mulher, da gente descobrir o prazer”.
Paolla ainda mandou um recado e afirmou que não pensa em ter um relacionamento aberto. “Casamento é isso, casamento é a convivência, é o quanto você se doa para o outro. Cada um tem um formato desse doar, desse ceder. Sou à moda antiga, sou monogâmica”.
PRESSÃO PARA SER MÃE
Para concluir, Paolla Oliveira abriu o jogo sobre a pressão que sofre para ser mãe. “Na primeira vez em que fui questionada, acho que eu nem pensava nisso. Ser mãe tem que ser uma escolha genuína da pessoa. Quando eu tinha 35 anos, era uma pressão. Agora, com 40, estão quase me jogando de uma ponte, como se fosse o fim da linha”, afirmou.
A famosa contou que congelou seus óvulos para ter a liberdade de mudar de ideia. “A coisa tem que ser na liberdade de gerar, adotar ou não ter. Eu, por exemplo, acho que estou me encaminhando para não ter, mas tenho óvulos congelados. Também tenho a liberdade de mudar de opinião se eu quiser. Sou chamada de egoísta porque minha decisão neste momento é não ter um filho”, concluiu.