Emocionado, Wagner Moura se pronuncia e celebra prêmio em Cannes
O ator gravou um vídeo para falar sobre o prêmio de melhor ator que recebeu no Festival de Cannes pela atuação em O Agente Secreto

Wagner Moura gravou um vídeo para falar sobre o prêmio de melhor ator que recebeu no Festival de Cannes pela atuação em O Agente Secreto. O artista exaltou a cultura brasileira e afirmou que o Brasil é o “país da arte”.
“Felicidade por mim, pelo Kleber, pelo Agente Secreto e pelo cinema brasileiro. Pela cultura brasileira. Pelo fato desse filme ser mais uma peça que aproxima os brasileiros da sua cultura, dos seus artistas”, disse.
Em seguida, o baiano continuou a celebrar a premiação. “Ver brasileiros torcendo pela vitória do cinema brasileiro internacionalmente, dizendo que os filmes e artistas representam o povo, assim como aconteceu com Ainda Estou Aqui, me dá uma alegria profunda”, celebrou.
O ator também explicou por que não esteve presente no festival para receber a premiação. “Passei o dia filmando. Não fiquei em Cannes porque estou fazendo um filme em Londres. Recebi a notícia dos prêmios que a gente ganhou da forma mais louca possível, no set de filmagem.”
Por fim, agradeceu o apoio dos fãs e exaltou o Brasil. “Viva o cinema brasileiro. Viva a importância da cultura para o desenvolvimento de qualquer país. O Brasil é o país da cultura, o país da arte. Vamos celebrar e aproveitar mais esse momento bonito na cultura e no cinema do Brasil”, finalizou.
Relembre a carreira de Wagner Moura até prêmio inédito em Cannes
Wagner Moura fez história neste sábado (24/5) ao se tornar o primeiro brasileiro a vencer o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes, graças à sua atuação marcante em O Agente Secreto, dirigido por Kleber Mendonça Filho.
Quem acompanha a trajetória do ator sabe que o reconhecimento é fruto de uma carreira construída com consistência e talento.
Nascido em Salvador (BA), Moura começou no teatro ainda na adolescência. Aos 16 anos, já se destacava nos palcos da capital baiana e, no final dos anos 1990, recebeu o prêmio Revelação no Prêmio Braskem de Teatro por sua atuação em Abismo de Rosas.
O reconhecimento nacional veio com a peça A Máquina, de João Falcão, em 2000, em que atuou ao lado de Lázaro Ramos e Vladimir Brichta. O espetáculo abriu portas para Wagner Moura no cinema e na televisão.
O sucesso se consolidou em 2007 com a atuação no filme Ó Pai, Ó. Neste filme, Wagner Moura contracenou com Lázaro Ramos, um grande amigo que fez no teatro. Até os dias de hoje, os dois seguem muito próximos e conectados.
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