Revista alemã afirma que documentos sobre CR7 ‘são autênticos’
Der Spiegel publicou documentos sobre o suposto estupro cometido pelo jogador português, mas o material foi contestado pelos advogados do craque

A revista alemã Der Spiegel, que trouxe ao público o caso do suposto estupro cometido por Cristiano Ronaldo, afirmou nesta quinta-feira (11) que todos os documentos publicados são “autênticos” e foram “meticulosamente analisados”.
"Não temos razão nenhuma para acreditar que estes documentos não são autênticos. Analisamos meticulosamente todos os documentos e os mesmos foram legalmente revistos", declara a Der Spiegel em comunicado.
O esclarecimento surge um dia após Peter S. Christiansen, advogado que lidera a equipe de defesa do camisa 7 da Juventus, ter reiterado, em comunicado emitido pela Gestifute, que o atleta português "nega veementemente" a acusação de estuprar uma mulher norte-americana e que os documentos com eventuais declarações reproduzidas pela revista são "puras invenções".
"Para que não subsistam dúvidas: Cristiano Ronaldo nega veementemente todas as acusações constantes da referida ação cível, em coerência com o que tem feito nos últimos nove anos", escreveu Peter S. Christiansen, referindo-se a uma recente ação cível movida por Kathryn Mayorga, "baseada em eventos supostamente ocorridos em 2009".
Últimas notícias

Homem ameaça vítima com facão e é levado ao CISP de Taquarana

Receita paga lote da malha fina do Imposto de Renda nesta segunda

Caixa conclui pagamento da parcela de março do Bolsa Família

Mega-Sena acumula e vai sortear prêmio de R$ 45 milhões

Motocicleta é apedrejada após desentendimento em condomínio de Craíbas

Polícia flagra motoqueiro dando ‘grau’ em Novo Lino
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
