Com problemas dentro e fora de campo, a diretoria do CSA se prepara para todos os cenários que estão por vir devido à situação em que se encontra na Série B do Campeonato Brasileiro. Após 35 rodadas, o CSA ocupa a 17ª colocação com 36 pontos, sendo sete vitórias, 15 empates e 13 derrotas. Faltando três jogos para o fim, é o momento de planejar o futuro, segundo o presidente Omar Coêlho.

Segundo o dirigente, o CSA irá enfrentar o rebaixamento com cabeça erguida, se for mesmo concretizado. 

- Já começamos a nos programar, começamos a pensar no CSA do amanhã. Um time que virá disputar a Série C, se cairmos, com o objetivo também de ascender. Não dá para você ser CSA e não pensar sempre macro, no alto. Não há outra forma de se pensar, sendo CSA. - disse o mandatário azulino.

De acordo com o site Infobola, o risco de queda à Série C do CSA chega, atualmente, em 95%. Nos últimos jogos, o CSA enfrenta a Ponte Preta, fora de casa, depois pega o Vila Nova, dentro do Rei Pelé, e por fim, o campeão Cruzeiro, no Mineirão. O time tem que conquistar os três pontos em todas as partidas restantes para tentar fugir do rebaixamento.

Turbulência política

O CSA enfrenta problemas extracampo, com atritos entre a diretoria do clube. Com a pressão por parte dos torcedores que protestam contra o possível rebaixamento do time, os nervos nos bastidores estão à flor da pele.

A discussão é entre o presidente do CSA, Omar Coêlho e o presidente do Conselho Deliberativo, Rafael Tenório. Os dirigentes entraram em conflito nas decisões tomadas durante a temporada, que culminaram na atual situação do time na competição nacional.