Início de Diniz pela Seleção é pior do que Tite, Dunga e Mano
Por outro lado, começo dos trabalhos de Felipão, Parreira e Leão foram inferiores ao do atual comandante da Amarelinha neste Século

O início de Fernando Diniz no comando da Seleção Brasileira já é pior do que foram os dos treinadores que o antecederam: Tite e Dunga. Mano Menezes, que dirigiu o Brasil entre 2010 e 2012, foi outro treinador deste Século que apresenta números melhores do que o atual no comando da Canarinho.
Na sua quarta partida pela Amarelinha, Diniz foi derrotado para o Uruguai, pelas eliminatórias sul-americanas para a próxima Copa do Mundo, em 2026. O duelo aconteceu nesta terça-feira (17), em Montevidéu, com a Celeste vencendo por 2 a 0. O aproveitamento nos quatro primeiros jogos é de 58,3%.
Tite, que dirigiu a Seleção entre 2016 e o fim do ano passado, demorou nove jogos para perder pela primeira vez comandando o Brasil, tendo vencido todos os compromissos até então.
Já Dunga, iniciou a sua segunda passagem comandando a Canarinho após o Mundial de 2014, também demorou para perder. Ele venceu os 11 primeiros jogos e conheceu a sua primeira derrota somente no 12º compromisso.
O aproveitamento do capitão do Tetra à frente da Seleção na primeira passagem como técnico, entre 2007 e 2010, também foi melhor do que Diniz no seu início. Ainda que tenha estreado com empate diante da Noruega, ele venceu os cinco jogos seguintes, tendo sido derrotado apenas no seu sétimo jogo comandando a Amarelinha.
Assim como Fernando Diniz, Mano Menezes viu a sua primeira derrota pela Seleção Brasileira no quarto jogo. Mas como venceu os três anteriores, apresentou um aproveitamento de 75% nas quatro primeiras partidas. O atual comandante, por sua vez, além de perder para o Uruguai, empatou com a Venezuela no compromisso anterior.
Ainda assim, entre os técnicos que comandaram o Brasil neste Século, houve retrospectos inferiores aos primeiros quatro jogos de Diniz. Um deles, inclusive, foi o da primeira passagem de Felipão, que terminou com o último título mundial brasileiro, conquistado em 2002.
A trajetória da ‘Família Scolari’ iniciou com duas derrotas consecutivas, para Uruguai e México. Na sequência, foram duas vitórias, diante das seleções do Peru e Paraguai. O aproveitamento foi de 50%.
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