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Início de Brasileirão do Fluminense é mais bizarro do que parece; entenda!

Time soma apenas seis pontos em 12 rodadas

Por Lance! 28/06/2024 13h01
Início de Brasileirão do Fluminense é mais bizarro do que parece; entenda!
Paulo Henrique Ganso jogador do Fluminense disputa lance com Leo Naldi jogador do Vitoria durante partida no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2024. - Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

O Fluminense perdeu mais um jogo no Brasileirão. Desta vez, o revés foi contra o Vitória, diante de mais de 24 mil torcedores no Maracanã. Com um início ruim, os seis pontos conquistados em 12 rodadas se mostram ainda mais pavorosos. Entenda!

Campanha é a pior da história do Fluminense

A campanha do Fluminense é pavorosa em 2024. Em 12 jogos, seis pontos foi o máximo que a equipe conseguiu. A equipe tem uma vitória, três empates e oito derrotas na competição, marcando 10 gols e sofrendo 20. A defesa tricolor só não foi mais vazada que a do Vasco.

Apenas seis times somaram seis pontos (ou menos) em 12 jogos de Brasileirão: Chapecoense (2021) e Coritiba (2023), com quatro; Athletico-PR (2011), Ceará (2018) e Avaí (2019), com cinco; e Goiás (2003) e Fluminense (2024), com seis. Destes, apenas o Ceará acabou escapando do rebaixamento.

Nem em um dos anos mais caóticos da história do Fluminense, em que o time precisou de um milagre para escapar, a situação era tão bizarra. Em 2009, o Flu tinha, na rodada 12, 10 pontos somados, com duas vitórias, quatro empates e seis derrotas.

Em 2013, ano em que o clube caiu, mas não jogou, o time tinha mais que o dobro dos pontos, com 14. Eram quatro vitórias, dois empates e seis derrotas. Em 2018, a equipe também tinha 14 pontos.

Na primeira etapa, o Fluminense até dava sinais de vontade e garra, motivados, principalmente, pela entrada de um novo treinador. Vontade que, apesar de importante, não resolveu. Faltava inspiração e, essencialmente, vontade.

No segundo tempo, com mais qualidade, o Fluminense chegou a assustar o goleiro do Vitória, mas sem sucesso. Com problemas na criação, a equipe rodava, rodava, rodava e não fazia nada. No fim, coube a Janderson, ex-Botafogo, definir o placar e afundar o Tricolor no Z-4.